quarta-feira, 2 de abril de 2014

Carlos Eduardo terá que explicar, na Câmara, porque não implanta bilhetagem unificada


Parlamentares apresentam requerimento sobre a convocação do prefeito para falar sobre a demora na bilhetagem eletrônica



Carlos Eduardo foi poucas vezes à Câmara desde que voltou a Prefeitura de Natal, em janeiro de 2013
Carlos Eduardo foi poucas vezes à Câmara desde que voltou a Prefeitura de Natal, em janeiro de 2013
Enquanto o Sindicato do Transporte Alternativo de Natal (Sitoparn) protestava em frente à Prefeitura de Natal, vereadores que apoiam o movimento pela bilhetagem unificada protocolaram e aprovaram, por unanimidade, um requerimento para a convocação do prefeito Carlos Eduardo Alves, do PDT.
A intenção é que ele explique porque, até o momento, não implantou a matéria aprovada na Câmara Municipal ainda em 2013. E diga, também, se existe condição de implantar a bilhetagem ainda em 2014 ou só em 2015, como previu a secretaria de Mobilidade Urbana, Elequicina Santos.
Segundo o vereador Franklin Capistrano, do PSB, o requerimento segue para a Prefeitura, onde será apresentado ao prefeito e ele, então, definirá um dia para ir a Câmara e se explicar. “O dia não foi colocado no requerimento, então, fica a cargo do prefeito essa definição”, explico Capistrano, que presidia a sessão quando a matéria foi votada.
O requerimento foi apresentado pelo vereador Sandro Pimentel, do PSOL, ainda nesta terça-feira (1°), aproveitando que a base do prefeito estaria “desarticulada” e sem a presença do líder, o vereador Júlio Protásio, do PSB. Essa deverá ser a segunda vez que o prefeito visitará a Câmara para discutir projeto. A primeira vez foi no ano passado, quando ele foi a Casa Legislativa falar sobre o pedido da Prefeitura de realizar um novo empréstimo para dar a contrapartida das obras de mobilidade urbana.
Essa, vale lembrar, não foi a única “derrota” para a base aliada nesta terça. Afinal, os vereadores derrubaram dois vetos do prefeito Carlos Eduardo Alves a matérias aprovadas na Casa Legislativa. O primeiro a um projeto que dispõe sobre a necessidade de instalação de cadeiras em farmácia. O segundo com relação à permissão sobre a mulher fazer a mamografia na rede pública municipal de saúde mesmo que não tenha a prescrição médica.
fonte: Portal no AR

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