O partido vai averiguar as acusações, que são investigadas também pela Polícia Civil. Segundo o presidente estadual do PT-SP, Emídio de Souza, com a decisão da desfiliação temporária de Moura ele fica impossibilitado de se candidatar nestas eleições. No final do processo disciplinar, o deputado pode ser expulso do partido se for comprovada a ligação com o PCC.
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“A denúncia é grave. Temos que comprovar se tem consistência ou não. Neste momento, estamos suspendendo o deputado para apurar melhor os fatos”, disse Emídio. Em março, Moura teria participado de uma reunião das cooperativas de lotações de São Paulo e nela estavam presentes nove homens do PCC.
No final de maio, no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado negou qualquer envolvimento com a facção e que soubesse da existência de criminosos na reunião. Em 1991, Moura foi detido por assalto no Paraná. Ele ficou preso por um ano e meio, mas fugiu. O presidente estadual disse que desconhecia o histórico criminoso do ex-colega de partido.
FONTE: CORREIO BRASILIENSE
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