As investigações da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, identificaram depósitos de empresas acusadas de desviar dinheiro da Petrobras para contas na Suíça atribuídas ao doleiro Alberto Youssef. Fornecedoras da petroleira, as empresas Sanko Sider e a OAS são apontadas como depositárias de quantias nas contas mantidas no exterior. Esta semana, o Ministério Público suíço bloqueou US$ 28 milhões vinculados à Lava-Jato e mantidos em cinco bancos do país europeu: US$ 23 milhões seriam do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, e outros US$ 5 milhões são atribuídos ao doleiro Youssef.
Informações que constam do documento do Ministério Público da Confederação Suíça apontam que as contas foram abertas em nome de 13 offshores. Segundo o jornal O Globo, as contas vinculadas ao ex-diretor da Petrobras, preso pela segunda vez esta semana, eram movimentadas por ele, pelas duas filhas e os genros. Assim, todos os envolvidos no esquema também passam a ser investigados pela Justiça suíça. A Polícia Federal apura se a quantia bloqueada no exterior é originária da compra da Refinaria de Pasadena (EUA) e das obras de construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
Alberto Youssef está preso desde março: suspeito de liderar quadrilha que movimentou recursos bilionários |
Informações que constam do documento do Ministério Público da Confederação Suíça apontam que as contas foram abertas em nome de 13 offshores. Segundo o jornal O Globo, as contas vinculadas ao ex-diretor da Petrobras, preso pela segunda vez esta semana, eram movimentadas por ele, pelas duas filhas e os genros. Assim, todos os envolvidos no esquema também passam a ser investigados pela Justiça suíça. A Polícia Federal apura se a quantia bloqueada no exterior é originária da compra da Refinaria de Pasadena (EUA) e das obras de construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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