Unidade de Emergência de Monte Alegre/RN. Foto: O Montealegrense |
Bebê morre com problemas cardíacos e família acusa hospital
Um bebê de seis meses morreu na Unidade de Emergência de Monte Alegre (UEMA), nesta terça-feira, 19. Segundo informações da família, a criança sofria de problemas cardíacos e teve atendimento médico negado pela unidade. De acordo com a assistente social do Núcleo de Apoio a Saúde da Família, Maria Aparecida Ferreira, a criança vinha sendo acompanhada regularmente e não houve descaso do hospital.
A avó da criança, Maria Eunice do Nascimento, avó da criança, explicou que a pequena Sara, de seis meses de vida, sofria de problemas no coração e começou a apresentar os sintomas de uma possível piora nessa segunda, 18, quando levada para UEMA, mas teve o atendimento médico negado.“O diretor do hospital não deixou eu ser atendida, dizendo que o médico tinha muita urgência para atender”, afirmou. Na terça-feira, a família retornou a unidade, mas as enfermeiras alegaram que o estado de saúde da criança não era grave. “Às 16h nós voltamos para o hospital para tentar um encaminhamento (para outra unidade), mas eles não conseguiram reanimar a criança e ela veio a óbito”, explicou Eunice. A mãe de Sara, que é esquizofrênica, está na casa da família e ainda não sabe da morte da filha.
De acordo com informações de Wendel Costa, blogueiro e morador de Monte Alegre, a cidade não tem atendimento médico assegurado. “Apenas na segunda-feira tem um obstetra. Nos outros dias é uma raridade encontrar um médico na cidade”, afirmou. “O hospital, inclusive, atende a pessoas de outras pessoas cidades, funcionando como um hospital regional, mas sem estrutura nenhuma para isso”.
Ainda segundo Wendel Costa, outros dois casos, que não foram confirmados pelo hospital, teriam acontecido na última semana. Uma mulher, que reside na comunidade do Comum, pertencente ao município, teria entrado em trabalho de parto e perdido a criança por falta de atendimento. A família fez um boletim de ocorrência na delegacia da cidade acusando o hospital de negligência. No outro caso, uma outra mulher em trabalho de parto teria sido internada na UEMA no domingo, 10, e sido atendida somente no dia seguinte, com a chegada do médico obstetra. A mulher teria sido encaminhada em estado grave para o Hospital Maternidade Januário Cicco, em Natal, mas a criança já chegou ao local sem vida.
O diretor da unidade, Jânio André, não foi localizado, e a responsável pela Secretaria de Saúde Municipal de Saúde, Jayne Alves Vidal, estava fora do município, participando de uma reunião em São José do Mipibu.
A avó da criança, Maria Eunice do Nascimento, avó da criança, explicou que a pequena Sara, de seis meses de vida, sofria de problemas no coração e começou a apresentar os sintomas de uma possível piora nessa segunda, 18, quando levada para UEMA, mas teve o atendimento médico negado.“O diretor do hospital não deixou eu ser atendida, dizendo que o médico tinha muita urgência para atender”, afirmou. Na terça-feira, a família retornou a unidade, mas as enfermeiras alegaram que o estado de saúde da criança não era grave. “Às 16h nós voltamos para o hospital para tentar um encaminhamento (para outra unidade), mas eles não conseguiram reanimar a criança e ela veio a óbito”, explicou Eunice. A mãe de Sara, que é esquizofrênica, está na casa da família e ainda não sabe da morte da filha.
De acordo com informações de Wendel Costa, blogueiro e morador de Monte Alegre, a cidade não tem atendimento médico assegurado. “Apenas na segunda-feira tem um obstetra. Nos outros dias é uma raridade encontrar um médico na cidade”, afirmou. “O hospital, inclusive, atende a pessoas de outras pessoas cidades, funcionando como um hospital regional, mas sem estrutura nenhuma para isso”.
Ainda segundo Wendel Costa, outros dois casos, que não foram confirmados pelo hospital, teriam acontecido na última semana. Uma mulher, que reside na comunidade do Comum, pertencente ao município, teria entrado em trabalho de parto e perdido a criança por falta de atendimento. A família fez um boletim de ocorrência na delegacia da cidade acusando o hospital de negligência. No outro caso, uma outra mulher em trabalho de parto teria sido internada na UEMA no domingo, 10, e sido atendida somente no dia seguinte, com a chegada do médico obstetra. A mulher teria sido encaminhada em estado grave para o Hospital Maternidade Januário Cicco, em Natal, mas a criança já chegou ao local sem vida.
O diretor da unidade, Jânio André, não foi localizado, e a responsável pela Secretaria de Saúde Municipal de Saúde, Jayne Alves Vidal, estava fora do município, participando de uma reunião em São José do Mipibu.
Com informações do DN Online/amigos da onça
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