A Riachuelo está com plano de expansão para os próximos anos e o Rio Grande do Norte será diretamente beneficiado com a criação de novos empregos. Durante participação no seminário Motores do Desenvolvimento, na tarde desta segunda-feira (16), o presidente do Grupo Riachuelo, Flávio Rocha, disse que o objetivo da empresa é criar 100 mil novos postos de trabalho em até quatro anos e focar a maior parte possível dos empregos no Rio Grande do Norte.
A criação, crescimento e manutenção de indústrias foi ponto de discussão entre cinco dos maiores empresários potiguares, na tarde desta segunda-feira. Os presidentes da Sterbom, Riachuelo, Vipetro, Três Corações e Candy Pop participaram da discussão, que teve como tema "Histórias de Sucesso: como sair de uma micro a uma grade indústria". Para eles, carga tributária, leis trabalhistas, formação de mão de obra e infraestrutura são alguns dos principais problemas para as indústrias.
Contando como formaram as empresas e a luta diária para o crescimento das indústrias, Antônio Jales (Sterbom), Vilmar Pereira (Vipetro), Flávio Rocha (Riachuelo), Pedro Alcântara (Três Corações) e Thiago Gadelha (Candy Pop) relataram casos específicos das suas empresas, expondo as dificuldades para se manter indústrias no Brasil. Apesar dos obstáculos, todos expuseram cenários de boas expectativas para 2014.
Flávio Rocha disse que, no momento, a Riachuelo possui 55 mil postos de trabalho, sendo 40 mil permanentes e 15 mil temporário. No entanto, há um plano para investimentos de R$ 2 bilhões nos próximos quatro anos para duplicar o número de lojas e triplicar o faturamento. O objetivo é beneficiar diretamente o estado natal do empresário.
Flávio Rocha deu como exemplo a região da Galícia, na Espanha. Segundo ele, a atuação de empresários de grandes indústrias fez com que a área tivesse o menor índice de desemprego do país. "Sabemos que é difícil, mas é o sonho fazer isso também aqui no Rio Grande do Norte. Com o plano de expansão, pretendemos trazer para o Rio Grande do Norte a maior parte possível dos postos de trabalho que serão criados", disse o empresário
FONTE: TRIBUNA DO NORTE.
Alex Régis
Empresários são entrevistados sobre a trajetória de uma micro para uma grande empresa
Empresários são entrevistados sobre a trajetória de uma micro para uma grande empresa
A criação, crescimento e manutenção de indústrias foi ponto de discussão entre cinco dos maiores empresários potiguares, na tarde desta segunda-feira. Os presidentes da Sterbom, Riachuelo, Vipetro, Três Corações e Candy Pop participaram da discussão, que teve como tema "Histórias de Sucesso: como sair de uma micro a uma grade indústria". Para eles, carga tributária, leis trabalhistas, formação de mão de obra e infraestrutura são alguns dos principais problemas para as indústrias.
Contando como formaram as empresas e a luta diária para o crescimento das indústrias, Antônio Jales (Sterbom), Vilmar Pereira (Vipetro), Flávio Rocha (Riachuelo), Pedro Alcântara (Três Corações) e Thiago Gadelha (Candy Pop) relataram casos específicos das suas empresas, expondo as dificuldades para se manter indústrias no Brasil. Apesar dos obstáculos, todos expuseram cenários de boas expectativas para 2014.
Flávio Rocha disse que, no momento, a Riachuelo possui 55 mil postos de trabalho, sendo 40 mil permanentes e 15 mil temporário. No entanto, há um plano para investimentos de R$ 2 bilhões nos próximos quatro anos para duplicar o número de lojas e triplicar o faturamento. O objetivo é beneficiar diretamente o estado natal do empresário.
Flávio Rocha deu como exemplo a região da Galícia, na Espanha. Segundo ele, a atuação de empresários de grandes indústrias fez com que a área tivesse o menor índice de desemprego do país. "Sabemos que é difícil, mas é o sonho fazer isso também aqui no Rio Grande do Norte. Com o plano de expansão, pretendemos trazer para o Rio Grande do Norte a maior parte possível dos postos de trabalho que serão criados", disse o empresário
FONTE: TRIBUNA DO NORTE.
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