Como era esperado, a greve dos bancários provocou aumento nas filas dos terminais eletrônicos das instituições na manhã desta terça-feira (30). Com a paralisação, parte dos serviços foram suspensos e poucos funcionários estão trabalhando. Em Natal, principais agências estão com grandes filas e pessoas revoltadas com a paralisação.
Na agência do Banco do Brasil da avenida Rio Branco, os servidores que cumprem o mínimo de 30% determinado por lei realizam somente serviços internos. A entrada de clientes está limitada aos caixas eletrônicos. Pela manhã, no entanto, não havia envelopes para depósitos no local, o que gerou insatisfação por parte dos clientes, que se aglomeraram em filas maiores do que as que costumam se formar durante período de pagamento. Além disso, alguns serviços, como desbloqueio de cartões e saques acima de R$ 1 mil, estavam indisponíveis devido à paralisação dos servidores.
Na agência do Bradesco, na mesma rua, a situação era um pouco melhor. As filas eram consideradas normais pelas pessoas que costumam ir aos terminais nos últimos dias do mês. Além disso, os funcionários estavam autorizando a entrada de aposentados e pensionistas para o atendimento dentro da agência.
A greve dos bancos começou nesta terça-feira e não tem data para terminar. A categoria no Rio Grande do Norte cobra reajuste imediato de 35%, enquanto o sindicato nacional pede 12,5%. Os banqueiros ofereceram 7,5%, proposta que foi rejeitada.
Além do reajuste, os bancários também cobram a implementação de piso salarial de R$ 2.979,25; 14º salário; participação nos lucros e resultados de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247; vales alimentação e refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 724 ao mês. Outas demadas são: gratificação de caixa, no valor de R$ 1.042,74; gratificação de função equivalente a 70% do salário do cargo efetivo; e vale-cultura de R$ 112,50 para todos trabalhadores.
fonte: tribuna do norte
Valdir JuliãoNatalenses enfrentam filas em primeiro dia de greve dos bancos
Na agência do Banco do Brasil da avenida Rio Branco, os servidores que cumprem o mínimo de 30% determinado por lei realizam somente serviços internos. A entrada de clientes está limitada aos caixas eletrônicos. Pela manhã, no entanto, não havia envelopes para depósitos no local, o que gerou insatisfação por parte dos clientes, que se aglomeraram em filas maiores do que as que costumam se formar durante período de pagamento. Além disso, alguns serviços, como desbloqueio de cartões e saques acima de R$ 1 mil, estavam indisponíveis devido à paralisação dos servidores.
Na agência do Bradesco, na mesma rua, a situação era um pouco melhor. As filas eram consideradas normais pelas pessoas que costumam ir aos terminais nos últimos dias do mês. Além disso, os funcionários estavam autorizando a entrada de aposentados e pensionistas para o atendimento dentro da agência.
A greve dos bancos começou nesta terça-feira e não tem data para terminar. A categoria no Rio Grande do Norte cobra reajuste imediato de 35%, enquanto o sindicato nacional pede 12,5%. Os banqueiros ofereceram 7,5%, proposta que foi rejeitada.
Além do reajuste, os bancários também cobram a implementação de piso salarial de R$ 2.979,25; 14º salário; participação nos lucros e resultados de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247; vales alimentação e refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 724 ao mês. Outas demadas são: gratificação de caixa, no valor de R$ 1.042,74; gratificação de função equivalente a 70% do salário do cargo efetivo; e vale-cultura de R$ 112,50 para todos trabalhadores.
fonte: tribuna do norte
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