O corpo de um homem, identificado apenas como "Ricardo" e "Gaúcho", foi encontrado no início da tarde desta quarta-feira (5) na zona rural de Macaíba. De acordo com a Polícia Civil, o corpo seria de mais uma vítima do pedreiro Geraldo José Amaro do Nascimento, de 41 anos, que já estava preso por matar Normalice de Freitas Lourenço, e confessou hoje ter matado o homem, que era seu vizinho.
Segundo a polícia, após Geraldo confessar ter matado Normalice, foi levantada a suspeita de que ele também estava envolvido no desaparecimento do vizinho. Inicialmente, ele negou o crime, mas após a equipe de investigações ir até Ielmo Marinho interrogar sua família, acabou confessando o assassinato.
Ele afirmou ter matado o vizinho no dia 29 de junho, com três tiros, sendo dois na cabeça e um no tórax. Após o crime, ele colocou Ricardo em uma mala e enterrou em uma cova média, dentro de um canavial, a cerca de 250 metros da casa onde morava.
Em depoimento, Geraldo disse que matou porque queria comprar o terreno do vizinho por R$ 30 mil, mas ele não aceitou a negociação. Depois do assassinato, ele queimou os documentos da vítima e afirmava ser o dono do imóvel. Por causa disso, a polícia ainda não tem a confirmação oficial da identidade da vítima.
Nesta quarta-feira, após confessar o crime, Geraldo apontou a localização do corpo para que a polícia fizesse as buscas. "Estou arrependido, mas eu sei que nada do que eu disser vai apagar o que eu fiz. Preferia estar morto", disse.
Na comunidade onde Geraldo morava, os vizinhos ficaram assustados com os crimes. Segundo eles, o pedreiro era uma pessoa tranquila, estava casado, tem cinco filhos e a esposa espera mais um.
Outro crime
Geraldo José também é suspeito de matar Normalice de Freitas Lourenço na manhã da última quinta-feira (30) em Macaíba. A mulher foi amarrada e morta a marretadas dentro de casa. Depois do crime, o pedreiro roubou o carro da vítima e levou dinheiro dela, que usou para comprar um carro por R$ 21 mil. Ele afirma que a filha da mulher estava em casa no momento do assassinato e é cúmplice do crime.
Júnior Santos
Corpo estava em uma cova média a cerca de 250 metros de onde vítima e assassino moravam
Corpo estava em uma cova média a cerca de 250 metros de onde vítima e assassino moravamSegundo a polícia, após Geraldo confessar ter matado Normalice, foi levantada a suspeita de que ele também estava envolvido no desaparecimento do vizinho. Inicialmente, ele negou o crime, mas após a equipe de investigações ir até Ielmo Marinho interrogar sua família, acabou confessando o assassinato.
Ele afirmou ter matado o vizinho no dia 29 de junho, com três tiros, sendo dois na cabeça e um no tórax. Após o crime, ele colocou Ricardo em uma mala e enterrou em uma cova média, dentro de um canavial, a cerca de 250 metros da casa onde morava.
Júnior Santos
Polícia não tem detalhes da identidade da vítima
Polícia não tem detalhes da identidade da vítimaEm depoimento, Geraldo disse que matou porque queria comprar o terreno do vizinho por R$ 30 mil, mas ele não aceitou a negociação. Depois do assassinato, ele queimou os documentos da vítima e afirmava ser o dono do imóvel. Por causa disso, a polícia ainda não tem a confirmação oficial da identidade da vítima.
Nesta quarta-feira, após confessar o crime, Geraldo apontou a localização do corpo para que a polícia fizesse as buscas. "Estou arrependido, mas eu sei que nada do que eu disser vai apagar o que eu fiz. Preferia estar morto", disse.
Júnior Santos
Geraldo disse que está arrependido dos crimes
Geraldo disse que está arrependido dos crimesNa comunidade onde Geraldo morava, os vizinhos ficaram assustados com os crimes. Segundo eles, o pedreiro era uma pessoa tranquila, estava casado, tem cinco filhos e a esposa espera mais um.
Outro crime
Geraldo José também é suspeito de matar Normalice de Freitas Lourenço na manhã da última quinta-feira (30) em Macaíba. A mulher foi amarrada e morta a marretadas dentro de casa. Depois do crime, o pedreiro roubou o carro da vítima e levou dinheiro dela, que usou para comprar um carro por R$ 21 mil. Ele afirma que a filha da mulher estava em casa no momento do assassinato e é cúmplice do crime.
fonte: TRIBUNA DO NORTE
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