Além da Alumini Engenharia, que teve recuperação judicial aprovada nesta terça (20), três outras empresas que prestam serviços à Petrobras e também citadas na Operação Lava Jato estão em processo falimentar. No ano passado, já haviam entrado com pedido de falência a Fidens (em março), a Jaraguá Equipamentos (em julho) e a Iesa Óleo e Gás (em setembro), antes mesmo de figurarem na lista das 23 empreiteiras investigadas que estão impedidas de entrar em licitação da estatal.
FALÊNCIA
"A crise é gravíssima e vai ter efeito cascata se a Petrobras não mudar o tratamento no pagamento dos aditivos", diz Ricardo Tosto, advogado da Alumini. Contratada para obras da refinaria de Abreu e Lima (PE) e do Complexo Petroquímico do Rio, a empresa alega ter deixado de receber R$ 1,2 bilhão em aditivos e não teria honrado R$ 500 milhões com bancos e R$ 300 milhões com fornecedores, além de dívidas trabalhistas.
"A crise é gravíssima e vai ter efeito cascata se a Petrobras não mudar o tratamento no pagamento dos aditivos", diz Ricardo Tosto, advogado da Alumini. Contratada para obras da refinaria de Abreu e Lima (PE) e do Complexo Petroquímico do Rio, a empresa alega ter deixado de receber R$ 1,2 bilhão em aditivos e não teria honrado R$ 500 milhões com bancos e R$ 300 milhões com fornecedores, além de dívidas trabalhistas.
SEM AR
As quatro grandes, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, que também tiveram pagamentos suspensos pela Petrobras, poderão se valer da venda de ativos para cobrir o rombo, já que os bancos privados passaram a dificultar crédito às empreiteiras envolvidas na Lava Jato.
As quatro grandes, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, que também tiveram pagamentos suspensos pela Petrobras, poderão se valer da venda de ativos para cobrir o rombo, já que os bancos privados passaram a dificultar crédito às empreiteiras envolvidas na Lava Jato.
FOLHA.COM
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