Um grupo de astrônomos da Universidade de Durham, no Reino Unido, descobriu cinco buracos negros gigantescos no centro de galáxias distantes. Segundo os pesquisadores, a descoberta reforça a possibilidade de existência de milhões de buracos negros desse tipo no universo. Os buracos não eram visíveis por estarem atrás de grandes nuvens de poeira e gás e foram revelados a partir da medição de radiação no espaço.
De acordo com a Sociedade Astronômica Real, os buracos supermaciços são mais brilhantes e mais ativos que o esperado, emitindo grande quantidade de raios-X de alta intensidade.
A visualização só foi possível com o satélite NuSTAR, da Nasa, um telescópio espacial de raio-X projetado especificamente para procurar buracos negros. O NuSTAR foi apontado para nove áreas que apresentavam alta atividade de raios-X de grande intensidade, comuns aos supermaciços, e comprovou que cinco eram buracos negros gigantes.
Os buracos negros supermaciços são uma classe de corpos celestes formados a partir do colapso de milhões de estrelas gigantes e imensas nuvens de gás. Eles se encontram no centro das galáxias e possuem milhões ou até bilhões de vezes a massa do Sol terrestre. A gravidade suga toda a matéria que passa por perto, até a luz, o que faz com que sua massa aumente cada vez mais.
Divulgação/NasaDescoberta só foi possível com o uso de telescópio de raio-X da Nasa
De acordo com a Sociedade Astronômica Real, os buracos supermaciços são mais brilhantes e mais ativos que o esperado, emitindo grande quantidade de raios-X de alta intensidade.
A visualização só foi possível com o satélite NuSTAR, da Nasa, um telescópio espacial de raio-X projetado especificamente para procurar buracos negros. O NuSTAR foi apontado para nove áreas que apresentavam alta atividade de raios-X de grande intensidade, comuns aos supermaciços, e comprovou que cinco eram buracos negros gigantes.
Os buracos negros supermaciços são uma classe de corpos celestes formados a partir do colapso de milhões de estrelas gigantes e imensas nuvens de gás. Eles se encontram no centro das galáxias e possuem milhões ou até bilhões de vezes a massa do Sol terrestre. A gravidade suga toda a matéria que passa por perto, até a luz, o que faz com que sua massa aumente cada vez mais.
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