"Os dois candidatos são responsáveis pelo caos atual da cidade", diz Amanda
DEU NO DN Online
“Nenhum
dos candidatos a prefeito de Natal representam os trabalhadores. Na
própria campanha fica evidente, um acusa o outro de já ter feito algo
errado em governos anteriores, então os dois são os responsáveis pelo
caos atual da cidade”, afirmou a vereadora eleita Amanda Gurgel (PSTU)
sobre os candidatos a prefeitura de Natal no segundo turno nesta
terça-feira (23). A representante do PSTU falou sobre os projetos para a
gestão na Câmara Municipal e comentou sobre a atual posição do partido
para as eleições deste domingo.
“Nesse segundo turno, algumas pessoas confundem o que é neutralidade e o que é voto nulo. Neutralidade é que o partido não vai se definir e seus militantes podem tomar suas devidas posições. O que nós temos é um posicionamento, e ele é manter o voto nulo. Nós estamos mantendo o que dissemos nesses 18 anos do PSTU, nenhum dos dois candidatos representam os trabalhadores. O que eu estou vendo é que terá muito voto nulo, mas a gente não está fazendo a campanha do voto nulo porque estamos com uma tarefa grandiosa para a gente que é a construção desse mandato”, afirmou a agora vereadora.
Com relação à construção de sua gestão na câmara, ela afirma que defenderá a independência da câmara e total autonomia do poder executivo. “A nossa ideia é de fazermos uma bancada de frente com o PSOL. Nós queremos fazer mandatos de independência e altonomia ao poder executivo, não seremos vereadores submissos como essa câmara foi, com a população querendo que Micarla saísse, e a câmara a segurando. Mas ela (a câmara) pagou o preço”.
A entrevista foi concedida ao programa Clube Notícia, da Rádio Clube FM (97,9).
DEU NO DN Online
“Nesse segundo turno, algumas pessoas confundem o que é neutralidade e o que é voto nulo. Neutralidade é que o partido não vai se definir e seus militantes podem tomar suas devidas posições. O que nós temos é um posicionamento, e ele é manter o voto nulo. Nós estamos mantendo o que dissemos nesses 18 anos do PSTU, nenhum dos dois candidatos representam os trabalhadores. O que eu estou vendo é que terá muito voto nulo, mas a gente não está fazendo a campanha do voto nulo porque estamos com uma tarefa grandiosa para a gente que é a construção desse mandato”, afirmou a agora vereadora.
Com relação à construção de sua gestão na câmara, ela afirma que defenderá a independência da câmara e total autonomia do poder executivo. “A nossa ideia é de fazermos uma bancada de frente com o PSOL. Nós queremos fazer mandatos de independência e altonomia ao poder executivo, não seremos vereadores submissos como essa câmara foi, com a população querendo que Micarla saísse, e a câmara a segurando. Mas ela (a câmara) pagou o preço”.
A entrevista foi concedida ao programa Clube Notícia, da Rádio Clube FM (97,9).
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