Mulher chega a ter 500 orgasmos por dia por causa de doença
DEU NO DN ONLINE
Para
a maioria das mulheres, fazer compras no mercado ou aspirar a casa são
tarefas rotineiras e entediantes, mas para a britânica Zara Richardson
são formas peculiares e incômodas de sentir prazer. Aos 30 anos, ela
sofre de uma doença chamada Síndrome de Excitação Sexual Persistente,
que faz com que ela atinja até 500 orgasmos diariamente.
“As pessoas acham que eu deveria ficar em êxtase, mas ter orgasmos constantes está arruinando a minha vida. Eu não tenho controle sobre o modo como meu corpo se sente e isso afeta todos os aspectos da minha vida”, disse.
De acordo com Zara, os episódios normalmente acontecem após situações comuns, como subir escadas, quando alguém senta ao seu lado no sofá ou até mesmo quando o celular vibra em seu bolso. "Às vezes eu estou em pé na fila no supermercado e sinto a síndrome começar, mas não há nada que eu possa fazer para impedi-la. Viagens de trem são um pesadelo, porque podem desencadear um ataque”.
Ela foi diagnosticada com a doença em 2010, quando deixou de se sentir satisfeita após relações sexuais e começou a notar mudanças em seu comportamento. Depois de dois meses com o problema, ela resolveu procurar um médico. "Eu sabia que tinha de dizer ao meu médico, mas a ideia de confessar que eu não poderia deixar de ter orgasmos era aterrorizante. Eu pensei que um médico iria rir de mim ou que eu era uma ninfomaníaca enlouquecida”, explicou.
Desde então, Zara pediu o divórcio e começou a fazer tratamentos com antidepressivos, analgésicos, anti-inflamatórios e compressas quentes e frias para parar os orgasmos. "Eu quero meu corpo de volta para ter uma vida sexual normal. Isso destruiu minha vida. É um pesadelo".
Zara diz sentir orgasmo até quando sobe escada ou encosta em alguém. |
“As pessoas acham que eu deveria ficar em êxtase, mas ter orgasmos constantes está arruinando a minha vida. Eu não tenho controle sobre o modo como meu corpo se sente e isso afeta todos os aspectos da minha vida”, disse.
De acordo com Zara, os episódios normalmente acontecem após situações comuns, como subir escadas, quando alguém senta ao seu lado no sofá ou até mesmo quando o celular vibra em seu bolso. "Às vezes eu estou em pé na fila no supermercado e sinto a síndrome começar, mas não há nada que eu possa fazer para impedi-la. Viagens de trem são um pesadelo, porque podem desencadear um ataque”.
Ela foi diagnosticada com a doença em 2010, quando deixou de se sentir satisfeita após relações sexuais e começou a notar mudanças em seu comportamento. Depois de dois meses com o problema, ela resolveu procurar um médico. "Eu sabia que tinha de dizer ao meu médico, mas a ideia de confessar que eu não poderia deixar de ter orgasmos era aterrorizante. Eu pensei que um médico iria rir de mim ou que eu era uma ninfomaníaca enlouquecida”, explicou.
Desde então, Zara pediu o divórcio e começou a fazer tratamentos com antidepressivos, analgésicos, anti-inflamatórios e compressas quentes e frias para parar os orgasmos. "Eu quero meu corpo de volta para ter uma vida sexual normal. Isso destruiu minha vida. É um pesadelo".
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