Professores da rede municipal de ensino decidiram em assembleia na manhã de hoje (31) deflagrar greve na próxima quinta-feira, 3 de abril. Entre os pontos de reivindicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sinte/RN) estão a implantação do terço de hora-atividade e concessão de intervalo aos educadores infantis.
Após desentendimentos sobre qual posição tomar nessa campanha, deflagrar greve ou não, a maioria da categoria decidiu pela paralisação das atividades como forma de pressionar a Secretaria Municipal de Educação. Outros professores, como Heriberto Rodrigues de Morais, defenderam a implantação do terço de hora-atividade - destinar um terço da carga horária total para atividades extra-classe, como o planejamento de aulas - pelos próprios professores.
"É preciso se concentrar na redução da carga horária em sala de aula de 20 para 13 horas e a greve não garante que isso será implantado. Já existe uma lei votada e constitucionalizada sobre isso. Só depende dos professores aplicarem", disse Heriberto.
O próximo encontro dos professores, na Assen, às 8h30 da quinta-feira, vai deflagrar a greve e decidir quais as ações serão tomadas durante a paralisação, segundo a coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN (Sinte/RN), Fátima Cardoso. "Vamos enviar ofício à secretaria e tentar novas negociações até quinta. Se não avançarmos, será deflagrada a greve", assegura.
Segundo o sindicato, nas negociações entre secretaria e professores durante audiência na sexta-feira passada (28), avançaram as negociações sobre o intervalo para educadores infantis, que hoje trabalham sem intervalo e com pagamento de horas extras; sobre as eleições diretas para diretores das escolas; sobre unificação das carreiras, apesar de ainda enfrentar impasses como diferenças da carga horária; sobre calendário de pagamento das promoções; e sobre novo concurso para professores da rede municipal, que terá edital publicado até o dia 15 de junho.
fonte: Tribuna do Norte
Pedro Andrade/CelularEm assembleia na manhã de hoje (31), educadores da rede municipal decidiram deflagrar greve na próxima quinta-feira (03)
Após desentendimentos sobre qual posição tomar nessa campanha, deflagrar greve ou não, a maioria da categoria decidiu pela paralisação das atividades como forma de pressionar a Secretaria Municipal de Educação. Outros professores, como Heriberto Rodrigues de Morais, defenderam a implantação do terço de hora-atividade - destinar um terço da carga horária total para atividades extra-classe, como o planejamento de aulas - pelos próprios professores.
"É preciso se concentrar na redução da carga horária em sala de aula de 20 para 13 horas e a greve não garante que isso será implantado. Já existe uma lei votada e constitucionalizada sobre isso. Só depende dos professores aplicarem", disse Heriberto.
O próximo encontro dos professores, na Assen, às 8h30 da quinta-feira, vai deflagrar a greve e decidir quais as ações serão tomadas durante a paralisação, segundo a coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN (Sinte/RN), Fátima Cardoso. "Vamos enviar ofício à secretaria e tentar novas negociações até quinta. Se não avançarmos, será deflagrada a greve", assegura.
Segundo o sindicato, nas negociações entre secretaria e professores durante audiência na sexta-feira passada (28), avançaram as negociações sobre o intervalo para educadores infantis, que hoje trabalham sem intervalo e com pagamento de horas extras; sobre as eleições diretas para diretores das escolas; sobre unificação das carreiras, apesar de ainda enfrentar impasses como diferenças da carga horária; sobre calendário de pagamento das promoções; e sobre novo concurso para professores da rede municipal, que terá edital publicado até o dia 15 de junho.
fonte: Tribuna do Norte
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