domingo, 30 de novembro de 2014

Rosane Malta, ex-Collor, fala de magia negra e gastanças em autobiografia

"As pessoas vão saber quem é a Janja, essa garota feliz, de bem com todo mundo, de coração lindo, que ajudava a todos. E que foi atrás de um sonho e de um amor em que se jogou por completo." É assim que Rosane Malta, ex-Collor, refere-se a si mesma, usando o apelido de infância, para explicar a motivação de escrever a biografia "Tudo o que Vi e Vivi" (ed. Leya).
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No livro de 222 páginas, que será lançado em Maceió no dia 4, ela narra a trajetória que a levou do sertão alagoano a Brasília, como a primeira-dama mais jovem que o país já teve. O "conto de fadas" começa em Canapi, sua cidade natal, onde Fernando Collor, então prefeito de Maceió, disse à debutante Rosane que era seu príncipe e "iriam se casar um dia".
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Ficaram casados 22 anos, período em que ela viu e viveu a vertiginosa ascensão e queda do político. Rosane escolheu a descida da rampa do Palácio do Planalto em 2 de outubro de 1992, de mãos dadas com o marido, para abrir o livro. "Levante a cabeça. Seja forte", escreve ela, sobre o diálogo, quando Collor saía de cena, após a abertura do processo de impeachment.
O casal passou por várias provas. A primeira foi na lua de mel. A noiva dividiu o marido com amigos (o empresário Paulo Octavio e o empreiteiro Luiz Salles, da OAS, com as respectivas mulheres), convidados por Collor para acompanhá-los à Argentina.
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Rosane relata rusgas com a cunhada, Thereza, casada com Pedro Collor, pivô das acusações que levaram à perda do mandato presidencial. "Acredito na tese de que os dois tiveram algo antes do meu casamento. Também não duvido que tenha sido por Thereza, por essa obsessão que ela tinha pelo cunhado, que Pedro resolveu destruir o próprio irmão." Os advogados de Collor dizem que ainda não vão se manifestar sobre o conteúdo da biografia. Já Thereza diz que Rosane "é desacreditada e terá de provar na Justiça o que escreveu".
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Foi o pai de Thereza, o usineiro João Lyra, que fez de PC Farias tesoureiro de campanha de Collor. Na função, ele reclamava dos "gastos da madame". Rosane diz que "não fazia ideia de que PC pagava as contas". "É claro que estava gastando mais! Uma primeira-dama do país gasta mais do que todas as outras!"
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As críticas aparecem ao lado de elogios de Fidel Castro ("Esse presidente do Brasil é esperto. Arrumou uma esposa novinha e linda") e da princesa Diana. As duas se conheceram na entronização do imperador Akihito do Japão. "Ela é a mulher mais bonita da festa", teria dito Diana a Collor. A lua de mel no poder acabou com a crise por ela ter assumido a presidência da Legião Brasileira de Assistência.
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Collor a confrontou: "Vieram me dizer que você está tendo caso. Pior: que você está grávida do seu amante". Ela teria respondido: "Já sei. O Luiz Mário [então chefe do cerimonial do governo do Distrito Federal]... Eu lá tenho chance de ter um caso? Sou vigiada 24 horas por dia".
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O casamento passaria ainda por outros abalos. "Meu irmão caçula era danadinho", escreve Rosane, sobre Joãosinho Malta, que, aos 15 anos, matou um adversário político no interior de Alagoas. Aprontaria de novo ao atirar em um sujeito que falou mal da irmã, então primeira-dama do país.
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O casal se unia em torno de rituais de magia negra. Rosane descreve o "trabalho" encomendado por Collor a uma mãe de santo alagoana para que o apresentador Silvio Santos não fosse seu concorrente à Presidência. "Consistia em colocar uma espécie de amuleto, que chamam de azougue, dentro da boca de sete defuntos recém-enterrados."
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Animais eram sacrificados na Casa da Dinda. "Quando tudo acabava, ficava uma sujeira danada, sangue espalhado." Os jardins da residência presidencial foram motivo de escândalo na CPI do PC. "Havia uma cascata na piscina? Havia uma biquinha, uma coisa simples que colocamos ali e onde gostávamos de molhar a cabeça", escreve Rosane.
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Tragado por denúncias de corrupção, Collor perde o mandato e Rosane se mostra uma companheira fiel no impeachment e diante das "maldições" dele decorrentes. Uma delas foi a morte de Pedro Collor, vítima de um câncer agressivo no cérebro.
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O livro mostra os altos e baixos financeiros do casal. No exílio dourado em Miami, ela circulava em um Porsche. "E qual é o problema? Ter um Porsche no Brasil é difícil e caro, mas em Miami?! Qualquer um tem." Quando Collor vendeu a mansão de Miami, abriu uma crise conjugal, pois teria combinado de dar metade do dinheiro para Rosane. "Ele passou a perna em mim sem pudores." Tempos depois, Collor teria vendido também uma casa de praia para "pagar a fatura do cartão de crédito", diz ela.
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E os mais de US$ 50 milhões das sobras de campanha movimentadas por PC Farias? Rosane dedica ao tema o capítulo "Para Onde Foi Tanto Dinheiro?". Reproduz um diálogo dela com Collor, no qual ele reclama de Augusto Farias, irmão de PC, que estaria criando dificuldades para acessar a bolada. E conclui: "Desde que reatou com Augusto, o patrimônio de Fernando aumentou muito, e a única explicação plausível é que ele passou a ter acesso à tal conta no exterior que o irmão de PC estava barrando".
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Ela elenca sinais exteriores de riqueza do ex-marido, como automóveis esportivos das marcas Ferrari e Maserati. "Só os lucros de suas empresas e o salário de senador não seriam capazes de alavancar o seu padrão de vida." Em Maceió, diz ela, o ex teria oito ou nove carros. "Entre os quais um Porsche zerinho. Tem carro para ele, os filhos, o papagaio, o periquito." No divórcio, ela não teve direito a bens, por ter se casado em regime de separação total. "É justo viver 22 anos com uma pessoa, construir patrimônio e sair sem nada?"
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Rosane diz que encontrou paz ao virar evangélica. A fé a teria ajudado a superar a depressão, que começou com um aborto de uma gravidez de gêmeos, após tratamento com Roger Abdelmassih, então maior especialista em reprodução assistida do país, hoje condenado a 181 anos de prisão por crimes sexuais contra pacientes. "Doutor Roger era nosso amigo."
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Apesar de ter passado por uma sequência de perdas -a morte dos dois irmãos, vítimas de diabetes, da mãe e do pai-, ela se considera "poupada" do mal que abateu os que cercaram Collor em seus anos de glória e queda. "O mais interessante é que, tanto eu como a mãe de santo [Cecília], aceitamos Jesus e nos afastamos completamente da magia negra... Fomos as únicas que escapamos da tal 'maldição do impeachment'."
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Pode não escapar de responder na Justiça por trechos polêmicos da biografia. "Não tenho medo de processo. Falei o que eu vi e vivi. Posso garantir que fui branda. Tem muitas coisas que ainda não contei." E avisa: "Pretendo escrever um segundo livro". 

fonte: Folha.com

MOEDAS NOVAS


As moedas de R$1 entrarão em circulação pela rede bancária e uma parte será vendida em embalagens especiais para coleção

Moeda
O Banco Central lançará, no dia 28 de novembro, no Rio de Janeiro, as primeiras nove moedas comemorativas do programa numismático dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016: uma de ouro, quatro de prata e quatro de circulação comum. O programa compreenderá ao todo 36 moedas, que serão lançadas até 2016. Veja as imagens das moedas e assista​ ao vídeo.
A moeda de ouro homenageia, além do Cristo Redentor, a corrida de 100 metros rasos, um dos esportes que representa o lema Olímpico “Citius, Altius, Fortius” (mais rápido, mais alto, mais forte).
As moedas de prata homenageiam o Rio de Janeiro: os anversos, com paisagens conhecidas onde o carioca pratica esportes como remo, corrida, ciclismo e vôlei de praia; os reversos, com aspectos da cultura e da natureza da cidade e do Brasil. Toninha (espécie de golfinho), Bromélia, Arcos da Lapa e Bossa Nova inauguram as quatro séries temáticas: Fauna, Flora, Arquitetura e Música, respectivamente.
Os esportes Olímpicos e Paralímpicos são os destaques das moedas de circulação comum. No primeiro lançamento, Atletismo e Natação representam dois dos esportes em que o Brasil conquistou mais medalhas em Jogos Olímpicos; Golfe​ e Paratriatlo, as duas modalidades que passarão a fazer parte dos Jogos de 2016.
As moedas de R$1 entrarão em circulação pela rede bancária e uma parte será vendida em embalagens especiais para coleção.
Após o lançamento, as moedas poderão ser adquiridas no site do Banco do Brasil por meio de boleto bancário ou, no caso de correntistas do BB, débito em conta. As moedas também estarão à venda nas agências do Banco do Brasil relacionadas abaixo. Quem comprar nas agências do BB, só poderá pagar em dinheiro.
Todos os projetos foram desenvolvidos pelas equipes do Banco Central e da Casa da Moeda do Brasil, com o suporte técnico do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Os jornalistas que desejarem cobrir o evento devem fazer a inscrição até 18h do dia 27/11, enviando e-mail para imprensa@bcb.gov.br com os seguintes dados: nome, veículo de comunicação e e-mail de contato.
Evento: Lançamento das Moedas Comemorativas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
Local: Av. Presidente Vargas, nº 730, 24º andar, Edifício do Banco Central, Centro – Rio de Janeiro
Data e horário: 28/11, às 11h
Características das moedas:
Moedas de ouro:
Valor de face: 10 reais
Composição: ouro 900/1000
Diâmetro: 16mm
Peso: 4,4g
Bordo: serrilhado
Acabamento: proof
Tiragem máxima por moeda: 5 mil
Preço de venda: R$1.180,00
Moedas de prata:
Valor de face: 5 reais
Composição: prata 925/1000
Diâmetro: 40mm
Peso: 27g
Bordo: serrilhado
Acabamento: proof
Tiragem máxima por moeda: 25 mil
Preço de venda: R$195,00
Moedas de circulação comum:
Valor de face: 1 real
Composição: aço inox (núcleo) e aço revestido de bronze (anel)
Diâmetro: 27mm
Peso: 7g
Bordo: serrilhado
Acabamento: comum
Tiragem máxima por moeda: 20 milhões (máximo de 200 mil em cartelas)
Preço de venda (moedas em cartelas): R$13,00

FONTE JHRN

Quase 20 mil candidatos fazem prova neste domingo (30) para cursos técnicos do IFRN


IFRNNeste domingo (30), será aplicada a prova para os cursos técnicos integrados do IFRN, com início no ano letivo de 2015. A avaliação acontece das 13h às 17h, horário oficial local. Os portões que dão acesso ao local serão abertos às 12h e fechados às 12h45. Recomenda-se aos candidatos que cheguem com uma hora de antecedência ao início da prova, portando documento de identificação com foto e caneta esferográfica azul ou preta. A Pró-Reitoria de Ensino do Instituto, responsável pela seleção, informa ainda que os gabaritos preliminares das questões objetivas serão publicados no portal do IFRN a partir das 21h do domingo (30).
Neste ano, o processo seletivo oferta um total de 2.724 vagas distribuídas entre 18 campi do IFRN, abrangendo todas as regiões do Rio Grande do Norte. Estão inscritos na seleção cerca de 20 mil candidatos. O curso mais concorrido é o de Informática do Campus Mossoró, com um número de 16,97 candidatos por vaga. A concorrência de todos os cursos pode ser verificada na página do processo seletivo.
Devido ao grande número de inscritos, além dos campi do IFRN, também são locais de prova a UFRN e outras escolas públicas. Os candidatos que ainda não sabem onde vão fazer a prova devem verificar o cartão de inscrição, disponível no site dos processos seletivos do IFRN (http://processoseletivo.ifrn.edu.br). Após fazer o login clicando no botão verde “Entrar” e informando número do CPF e senha, basta clicar na aba “Minhas inscrições” e, em seguida, no botão “Cartão de inscrição”. Os técnicos integrados são cursos profissionalizantes ofertados em concomitância ao ensino médio. Eles têm quatro anos de duração e são oferecidos hoje em todos os campi do IFRN, com exceção do Campus de Educação a Distância.

fonte: RB

BANDIDOS TOMAM CARRO DE ASSALTO NO PARQUE INDUSTRIAL E CAPOTAM NO PITIMBU

Foto: Marcos Samuel /Via Certa Natal
Texto: Tácio Cavalcanti

Na noite do último sábado um assalto ocorrido no Parque Industrial em Parnamirim terminou com um veículo levado por bandidos.




O veículo modelo Voyage tomado de assalto seguiu em disparada para capital e chegando no bairro Pitimbu, na zona sul de Natal, os bandidos perderam o controle do veículo e entraram no mato com o carro capotando na sequência. Logo em seguida a dupla fugiu em um carro modelo Corsa que dava cobertura.

A Polícia Militar realizou buscas pela região mas sem lograr êxito na prisão dos assaltantes.



FONTE: VIA CERTA

sábado, 29 de novembro de 2014

Três homossexuais são mortos em menos de 24 horas no RN



Em menos de 24 horas a polícia militar já registrou três crimes contra homossexuais no Rio Grande do Norte. O primeiro em Goianinha, o segundo em Mossoró e o terceiro foi na cidade de São José de Mipibú.

O homossexual João Batista do Nascimento, 48 anos de idade foi morto a tiros no começo da tarde deste sábado (29) na comunidade do Bairro Pau Brasil. Segundo informações, ‘Johnny’ como era mais conhecido à vítima, seguia do Pau Brasil em direção ao assentamento Vale do Lírio quando foi alvejado por cerca de três disparos de arma de fogo.

Dois dos tiros acertaram o rosto da vítima que nem chegou a ser socorrida. Johnny já respondeu por homicídio ha pouco mais de 20 anos quando depois das investigações foi comprovada legítima defesa.

Familiares descartam que a morte do mesmo tenha ligação com o ocorrido ha vinte anos de frente uma casa de show na comunidade do Pau Brasil.

A vítima tem parentes policiais, que estiveram no local do crime, mas segundo elas é muito cedo pra suspeitar de alguém. As investigações ficarão com a DP de São José de Mipibu na qual tem como Delegado Titular Elói Xavier. 


Por Cláudio Dantas/190rn.com

América perde para o Paraná e é rebaixado para a Série C

Reprodução/Twitter
O América não conseguiu vencer o time do Paraná na tarde deste sábado (29). A equipe americana foi derrotada pelo placar de 4 a 1, em jogo válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Os gols do tricolor paranaense foram anotados por Giancarlo, Thiaguinho (2x) e Marcos Serrato, respectivamente. Emerson descontou para o América. 
Com o resultado, o time rubro foi rebaixado à série C da competição nacional. O clube americano terminou o campeonato com 43 pontos, na 17° colocação. E, como o Bragantino venceu o ABC por 2 a 0, o alvirrubro potiguar acabou sendo ultrapassado pelo time paulista – que chegou aos 46 pontos, ocupando o 16° lugar na tabela de classificação.
O jogo 
A partida não começou como o América esperava. Logo no primeiro minuto de jogo o Paraná chegou ao gol. Carlinhos avançou na área, a defesa do América se atrapalhou toda e a bola sobrou para Giancarlo, que tocou para o fundo das redes. Paraná 1 x 0 América
Após sofrer o gol, o América foi de forma desorganizada para cima do adversário, mas, aos nove minutos o Paraná ampliou o placar. Thiaguinho recebeu na área, aproveitou a falha da defesa, cortou para o meio e chutou para marcar o segundo gol da partida. Paraná 2 x 0 América.
Com a desvantagem no placar, a equipe americana precisava ir para o ataque em busca do resultado positivo. Mas, apesar disso, o alvirrubro seguiu buscando o gol de forma desorganizada. E o primeiro tempo terminou mesmo como o placar adverso. Paraná 2 x 0 América.
O segundo tempo começou do mesmo jeito do primeiro. O América seguida desorganizado no jogo e o Paraná tentava aproveitar os espaços que o alvinegro deixava. Mas, aos 30 minutos da etapa complementar, o alvirrubro potiguar diminuiu o marcador. Rodrigo Pimpão avançou pela esquerda e cruzou, Emerson cabeceou e marcou o gol alvirrubro. Paraná 2 x 1 América.
Mas, quando a torcida do América esperava uma reação, o time potiguar teve o zagueiro Lázaro expulso da partida. E, na sequência o alvirrubro voltou a sofrer gols. Thiaguinho marcou novamente para o tricolor e Marcos Serrato fechou o placar. Paraná 4 x 1 América.

Ficha Técnica
Campeonato Brasileiro Série B (38ª rodada)
Paraná 4 x 1 América
Horário: 16h20 (Horário de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique. Assistentes: Rodrigo pereira Joia e Rodrigo F Henrique Correa.
Gols:
 Giancarlo, Thiaguinho 2x e Marcos Serrato (Paraná) e Emerson (América).
Escalações
Paraná:
Marcos; Auremi (Marcos Serrato), Cleiton, Alef, Yan; Eson Sita (Jean), Leandro Vilela, Lúcio Flávio, Carlinhos (Thiago Alves), Thiaguinho e Giancarlo. Técnico:Ricardinho.
América:
Andrey, Walber (Isac), Cleber, Lázaro e Wanderson (Emerson); Márcio Passos (Jean Cléber), Neto, Daniel Costa e Arthur Maia; Max e Rodrigo Pimpão.Técnico:Roberto Fernandes.

FONTE: NO MINUTO

Jovem foi preso em Mossoró com moto roubada em Natal


Marcio Breno Pereira da Silva, 22 anos de idade foi preso no planalto 13 de Maio em Mossoró com uma motocicleta Honda de cor vermelha placa OJX 2363, roubada. Ele disse que comprou a moto por 200 reais em Natal.

Marcio disse que mora em Natal e estava em Mossoró há poucos dias. Ele já teve passagem por delegacias por porte ilegal de arma de fogo e por arrombamento.

Na tarde de hoje, 29 de Novembro, o mesmo foi denunciado por populares em atitude suspeita em um bar no Planalto 13 de Maio. Populares ligaram para a Central de Operações da Policia Militar informando que uma pessoa estava escondendo uma arma de fogo.

Quando os Militares da viatura 1232, comandada pelo Cb Bezerra e o Sd Vitor, chegaram ao local, identificaram Marcio Breno apenas com a motocicleta com queixa de roubo no sistema.

Marcio Breno Pereira da Silva e a motocicleta estão na Delegacia de Plantão. Marcio deverá se justificar para o Bacharel Teixeira Junior, que deverá decidir o que fazer com ele.
FONTE: O CAMERA

Sandro questiona informações divulgadas pela Prefeitura sobre o curral

10648956 10205065231061631 5323023121782944615 oNão é de hoje que o vereador Sandro Pimentel e vários defensores dos animais acompanham a situação do Curral mantido pela Prefeitura de Natal. Foram inúmeras visitas onde se constatou falta de alimentos, falta de atendimento veterinário e a estrutura precária do local.  Após varias reclamações, no dia 21 de outubro, em reunião com o Prefeito Carlos Eduardo ficou acordado que não haveria mais falta de ração e feno para os animais, bem como um veterinário faria atendimento no curral. Além disso, foi assumido o compromisso de reforma do espaço, para corrigir os problemas mais urgentes como a falta de separação dos animais, vazamentos, dentre outras situações.

Contudo, na última quarta-feira, 26, o vereador Sandro Pimentel voltou a visitar o local e constatou que os problemas se mantinham, inclusive presenciando agonia de alguns animais bastante debilitados e sem acompanhamento veterinário. Segundo Sandro, um dos animais faleceu durante a visita. Ainda segundo Sandro, o acordo para que o veterinário cumprisse carga horária no curral, não vem sendo cumprido. O veterinário só faz visitas pontuais ao curral. 
Em resposta, na página oficial da Prefeitura no Facebook, uma postagem qualificou como boato a informação veiculada pelo vereador em suas redes sociais. Segundo a Prefeitura o “Curral Municipal dispõe de tratadores, veterinário, zootecnista, alimento, medicamento e água para os animais”. Fato desconhecido pelos protetores e defensores que visitam com frequência o espaço. Ainda segundo a Prefeitura, “o município trabalha em parceria com Polícia Rodoviária Federal, que conduz os animais abandonados e doados para zona rural do RN”, no entanto, há meses o mandato do Vereador Sandro Pimentel solicita resposta sobre o local exato dessa fazenda, em que condições os animais são levados para esse lugar.  A Zootecnista, que a prefeitura afirma ter, a partir de uma investigação em Diários Oficiais, descobriu-se que ela está contratada como auxiliar de campo e não para exercer essa função. 
Sobre as acusações de ser boato o que Sandro denunciou em suas redes sociais, o vereador fez um convite simples aos que querem descobrir a verdade, ir até o curral da prefeitura e ver in loco a  situação precária ali encontrada.
Para desvendar o mistério a cerca da presença dos profissionais que a Prefeitura afirma dar expediente no Curral, informação desconhecida por todos defensores que frequentam o espaço. O vereador Sandro Pimentel oficiou pedido, ao Secretario Municipal de Serviços Urbanos - SEMSUR,Raniere Barbosa, das cópias dos documentos dos veterinários, dos zootecnistas e dos tratadores que laboram no curral da prefeitura do Natal.

O ofício pede: 
  1. Cópia dos documentos de identificação;
  2. Cópia dos documentos que comprovem a qualificação dos profissionais;
  3. Cópia dos documentos que comprovem lotação dos no curral da prefeitura de Natal.
  4. Cópia dos documentos que comprovem número de matricula, função e carga horária dos veterinários, zootecnistas e tratadores.

FONTE:http://sandropimentel.com.br/

Veja como ficou a tabela de classificação definitiva da Série B do Campeonato Brasileiro

Brasil fica quase na lanterna do crescimento mundial


A queda de 0,2% na atividade econômica brasileira no terceiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2013, anunciada sexta-feira pelo IBGE, deixou o país quase na lanterna do crescimento mundial. De uma lista de 34 economias, o Brasil ocupou a 31.ª colocação, segundo levantamento da consultoria Austin Rating.
O desempenho brasileiro ficou abaixo do verificado em países como Grécia e Espanha, que ainda tentam se reerguer de crises severas, e foi o pior entre as grandes economias emergentes, que compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
No topo do Brics, a China cresceu 7,3% no terceiro trimestre ante igual período do ano passado, enquanto a Índia teve alta de 5,3%. Já o Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, que vive quadro de inflação elevada, juros altos e atividade em recuperação, teve aumento de 1,4%. A Rússia, mesmo às voltas com a crise geopolítica envolvendo a Ucrânia, avançou 0,7%.
O resultado brasileiro só não foi pior que a atividade de Itália, Japão e da própria Ucrânia. O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, responsável pelo estudo, atribui a má colocação do Brasil à gestão equivocada da política econômica.
“Há profundos problemas na gestão da política econômica, com destaque para a atabalhoada política monetária de juros relativamente altos com inflação alta e atividade econômica em retração. Além, é claro, da política fiscal expansionista”, disse Agostini, em relatório.
A recuperação, defendeu o economista, depende de mais investimentos e novos acordos multilaterais, diversificando o leque de países parceiros em termos de comércio. Hoje, os grandes consumidores das exportações brasileiras são China (commodities) e Argentina (manufaturados), que passam por ajustes. “Esses países não deverão manter a mesma contribuição observada em anos anteriores.”
Setor externo - No período de julho a setembro deste ano, o desempenho do setor externo foi favorável ao crescimento na comparação com igual período de 2013. O volume das exportações cresceu 3,8%, enquanto as importações tiveram avanço mais tímido, de 0,7%.
“As exportações cresceram mais que as importações. Tem quatro trimestres seguidos que a gente tem contribuição positiva do setor externo no crescimento”, disse Rebeca Palis, gerente de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com o segundo trimestre, porém, o setor externo tirou fôlego da economia, já que a lógica foi justamente inversa. As importações foram 2,4% maiores, enquanto os embarques avançaram 1%.
“Isso é resultado da baixa competitividade da indústria doméstica, que vivencia problemas do lado da oferta”, avaliou o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno. A recente desvalorização do real ante o dólar, contudo, pode melhorar esse quadro, acrescentou Rostagno.
Estadão Conteúdo

Henrique Alves recebeu R$ 8,5 milhões de empresas envolvidas no caso “Petrolão”


Candidato do PMDB ao Governo do RN arrecadou mais de R$ 23 milhões e teve campanha mais cara do Estado

RTJRTRYJ
Ciro Marques
Repórter de Política
O depoimento prestado pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmando que o presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, era um dos beneficiários dos recursos desviados da maior estatal brasileira, pode não ser o único fato que liga o peemedebista a um dos maiores escândalos de corrupção da história recente do País. Observando a prestação de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do, agora, ex-candidato ao Governo do RN, é possível constatar mais de 10 doações de empresas também citadas no esquema. O montante doado chegou aos R$ 8,5 milhões.
É importante ressaltar que o “Petrolão”, como ficou conhecido o escândalo, ocorreria, justamente, por meio da doação dessas empresas a candidaturas de políticos do PT, PMDB e PP. As empresas doariam um percentual do valor do contrato – superfaturado – firmado com a Petrobras.
E Henrique, que recebeu mais de R$ 23 milhões em doações durante a campanha (o adversário dele, Robinson Faria, que ganhou a disputa, recebeu R$ 11,8 milhões), teve como maior doadora, justamente, a Odebrecht S/A, uma das citadas no “Petrolão” como beneficiária do superfaturamento e pagadora da propina em forma de doação de campanha.
A suspeita sobre a empresa é tamanha, inclusive, que a Odebrecht – que não tem obras de destaque no RN, nem contratos milionários com o poder público local – é investigada em um inquérito à parte pela Polícia Federal, devido aos indícios de “peculato e lavagem de dinheiro” em sua gestão. A marca foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão realizados pela PF no último dia 14, mas não chegou a ter seus executivos presos.
Contudo, a campanha de Henrique não foi financiada apenas por essa empresa dentre as que foram citadas no “Petrolão”. O peemedebista recebeu recursos também da OAS, da Queiroz Galvão, da Galvão Engenharia e da Andrade Gutierrez.
Desses, destaque para a OAS, que chegou a ter quatro executivos seus presos há duas semanas, na nova ação da PF ainda por desdobramento da Operação Lava Jato. A construtora doou R$ 650 mil para a campanha de Henrique Alves no RN.
A Queiroz Galvão, construtora responsável pelas obras de mobilidade urbana em Natal, foi a que mais doou para o peemedebista depois da Odebrecht. Foram pouco mais de R$ 2 milhões doados pela empresa à candidatura de Henrique.
Galvão Engenharia também apareceu na lista, tendo doado R$ 200 mil para a campanha do PMDB na disputa pelo Governo do Estado. A Andrade Gutierrez, que foi citada, assim como Henrique Eduardo Alves, no primeiro depoimento de Paulo Roberto Costa à Polícia Federal, doou R$ 100 mil para “Henrique Governador”.
CHEQUES
Essas doações, vale destacar, foram feitas todas por meio de cheques enviados ao Diretório Estadual do PMDB, presidido pelo próprio Henrique Eduardo Alves. Boa parte deles, inclusive, enviados já no segundo turno, mesmo diante da ameaça de derrota do peemedebista. A Odebrecht, por exemplo, enviou R$ 3 milhões para a campanha de Henrique já na última semana de campanha. Foram quatro cheques enviados do dia 22 ao dia 26 (um de um milhão de reais, dois de quinhentos mil e um de dois milhões).
A Queiroz Galvão demorou ainda mais. Enviou o último cheque, de R$ 90 mil, já no dia 27 de outubro, um dia depois da campanha eleitoral ter terminado – e Henrique, ter perdido a eleição. Os outros cheques, no valor de R$ 1 milhão cada, foram assinados e repassados ao peemedebista em agosto e setembro.
Além disso, destaca-se que, apesar das quantias volumosas, essas não são as únicas doações feitas por essas empresas ao partido. Representam, apenas, os que foram doados e repassados para os cofres do peemedebista que disputou o Governo do RN.
BANCOS E CONSTRUTORA
É claro que Henrique Eduardo Alves não recebeu doações apenas das construtoras envolvidas no escândalo da Petrobras. Para chegar a R$ 23 milhões, o peemedebista precisou da ajuda de muitas outras empresas. A JBS, por exemplo, responsável pela marca Friboi, doou R$ 2,75 milhões para o peemedebista. A Telemont Engenharia e Telecomunicações foi a terceira maior doadora, com R$ 2,03 milhões.
Apesar dessas duas, os principais doadores da campanha de Henrique são de três segmentos bem específicos: bancos, construtoras e empresas da indústria farmacêutica. Dentre os bancos, exemplos são o Bradesco (quase R$ 600 mil); BTG (R$ 300 mil); Itau (R$ 300 mil) e Barrasul (R$ 150 mil). As construtoras, além das citadas no esquema da Petrobras, destaque para a carioca Christiane Nielsen Engenharia (R$ 300 mil) e MAF Projetos e Obras (R$ 200 mil). Da indústria farmacêutica, destaque para a Recofarma (R$ 400 mil) e Macer Droguista (R$ 32 mil).
ALIADA
É importante lembrar que Henrique não foi o único a receber doações de campanha de empresas envolvidas no chamado “Petrolão”. A companheira dele de chapa, Wilma de Faria (PSB), que foi candidata ao Senado Federal, também teve parte da campanha financiada por empresas suspeitas. Foram quase R$ 3,5 milhões doados por elas.
Queiroz Galvão e OAS têm contratos milionários com Governo e PMN
Responsável por garantir mais de R$ 2,6 milhões da campanha milionária de Henrique Alves ao Governo do RN, a Queiroz Galvão e a OAS são “velhas conhecidas” do eleitor natalense e potiguar – e não ganharam fama apenas pelo envolvimento no escândalo da Petrobras. Afinal, as duas construtoras foram as contratadas para realizar grandes obras públicas em Natal para deixá-la pronta para a Copa do Mundo.
O contrato da OAS é mais antigo e data de 2011, quando ela foi a escolhida para construir a Arena das Dunas. Alias, escolhida não seria bem a palavra, afinal, a OAS foi a única que apresentou proposta para construir o estádio – apenas ela e a Queiroz Galvão se inscreveram, mas esta não apresentou proposta alguma.
Competindo sozinha, então, a OAS venceu a licitação e entregou um estádio de R$ 396 milhões. A obra, no entanto, custará mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos estaduais. Afinal, o Governo precisou fazer um financiamento junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para pagar o estádio e, devido aos juros, a obra custará essa quantia.
Além disso, a OAS também terá direito de explorar a Arena multiuso durante 30 anos e, caso não tenha o lucro esperado por meio da venda de ingressos e aluguel, o Executivo Estadual pagará o restante que falta para a empresa. O contrato, de tão vantajoso para a OAS, já virou até motivo de inspeção e crítica por parte do Ministério Público de Contas, que não compreende porque o Governo do Estado firmou tal parceria tão pouco rentável.
No caso da Queiroz Galvão, a contratação é mais recente – e menos polêmica. A empresa foi contratada em setembro de 2013, para viabilizar as obras de mobilidade urbana do entorno da Arena das Dunas. Foram cinco túneis e dois viadutos ao redor do estádio. No total, a obra custou R$ 222 milhões para os cofres públicos da Prefeitura de Natal.
É importante lembrar que capital do Estado começou essas obras de forma muito tardia e, quase, perdia o recurso disponibilizado por meio do Governo Federal através da “Matriz da Copa”. A perda só não foi concretizada porque Henrique, como presidente da Câmara Federal, teria utilizado sua influência em Brasília para agilizar o processo e viabilização as ações de mobilidade urbana.
Candidato do PMDB arrecadou R$ 23 milhões e gastou R$ 26 milhões
A campanha de Henrique Eduardo Alves foi a mais rica do Rio Grande do Norte. Contudo, mais do que rica, ela foi também a mais cara do Estado. Explica-se: “Henrique Governador” arrecadou R$ 23 milhões, mas gastou R$ 26 milhões. Ou seja: o peemedebista teve R$ 3 milhões a mais em despesas do que o valor arrecadado durante o período eleitoral.
Dentre as despesas da campanha de Henrique, destaque para duas: os gastos com marketing e produção de vídeo. A Art & C Marketing Político, empresa da família da mulher do peemedebista, consumiu R$ 1,2 milhão do que foi arrecadado pelo candidato para a campanha. Os valores foram pagos na última semana antes da votação de segundo turno.
A Art & C, no entanto, não representou uma despesa tão grande quanto a da Assaf e Souza Comunicação. A empresa, do marketeiro Adriano de Souza, responsável pela produção dos programas de rádio e televisão de Henrique, custou R$ 3,6 milhões para os cofres da campanha. Desse total, R$ 1,3 milhão foi pagos, apenas, nos últimos quatro dias antes da votação em primeiro turno. Até porque o marketeiro acabou sendo dispensado no início do segundo turno e não participou da reta final da disputa pelo Governo do RN.
E vale destacar que Henrique pagou também a Gillliano Midson de Paiva Souza ME e a Lua Nova Produções LTDA pelos vídeos e programas de televisão que foram ao ar durante a disputa eleitoral. A Gillliano, a campanha de Henrique pagou R$ 300 mil. A Lua Nova, foram mais R$ 650 mil. Somando tudo, pode-se dizer que o peemedebista gastou quase R$ 5 milhões só com propaganda eleitoral na TV e no rádio nesta campanha.
Henrique gastou R$ 1 milhão com pesquisas do Ibope, Consult e Item
A campanha de Henrique Eduardo Alves gastou muito com marketing e produção de programas eleitorais. Contudo, dentre a extensa relação de despesas dele, não é só isso que salta aos olhos. Durante os quase 4 meses de disputa eleitoral, o peemedebista gastou também, e muito, com “pesquisas ou testes eleitorais”. Dentre os institutos recebedores da campanha do candidato a governador, destaque para o Ibope, Consult e Item.
O que mais chamou a atenção desses três, no entanto, foi o Ibope. Afinal, para quem não lembra, foi esse instituto que publicou, no início do segundo turno, uma pesquisa eleitoral que colocou Robinson Faria na frente. Os números acabaram sendo utilizados exaustivamente pelo marketing do adversário, para aumentar o sentimento de vitória em torno dele. A Henrique restou divulgar vídeo pedindo aos eleitores não se deixarem “abalar” pelo levantamento, afirmando que o Ibope “também erra”.
Além do Ibope, Henrique também pagou a Erivaldo Trindade de Araújo (nome de registro do Instituto Item), Consultoria e Pesquisa Técnica (Consult) e Marcia Câmara de Figueiredo (popularmente conhecida como Perfil) por “pesquisas ou testes eleitorais”. A Perfil, por sinal, foi a que mais recebeu da campanha de Henrique, mas foi a única que não divulgou pesquisa aberta durante toda a campanha – Consult e Item fecharam também com veículos de comunicação durante a eleição. De qualquer forma, o fato é que a Perfil recebeu R$ 354 mil de Henrique, em montantes que variaram de R$ 6 mil (no dia 21 de outubro) a R$ 53 mil (no dia 1º de outubro).
A Erivaldo Trindade, também conhecido como Item, recebeu outros R$ 60 mil de Henrique. O instituto, inclusive, gerou polêmica ao divulgar uma pesquisa a pedido de um blog local onde o resultado deu Wilma de Faria (aliada de Henrique) empatada com Fátima Bezerra (aliada de Robinson) na disputa pelo Senado nas vésperas da eleição em primeiro turno. Quando abriram as urnas, a vantagem de Fátima foi de mais de 160 mil votos.
A Consultoria e Pesquisa Técnica, que os eleitores conhecem também como Consult, foram outros R$ 109 mil. Vale lembrar, que a Consult também chegou a divulgar pesquisas de intenção de voto durante o primeiro turno a pedido de veículos de comunicação. E, em todos os levantamentos, o peemedebista Henrique esteve na frente com ampla vantagem.
POLÊMICAS 
Destaque que, neste ano, as pesquisas eleitorais chamaram bastante a atenção pela disparidade de um resultado com outro e, principalmente, pela diferença entre os números previstos e os que se confirmaram nas urnas. Tanto foi assim que Robério Paulino, candidato do PSOL, chegou a ingressar com uma representação no Ministério Público solicitando a abertura de inquérito para apurar o caso. Robério não teve mais de 5% das intenções de voto em nenhum levantamento, mas chegou a quase 10% quando as urnas foram abertas.
FONTE: JHRN