Os vereadores Júlio Protásio (PSB), Aquino Neto (PV) e Adão Eridan (PR), condenados na Operação Impacto e que ainda exercem mandato na Câmara Municipal de Natal não compareceram a sessão ordinária na tarde desta segunda-feira (24), a primeira após o julgamento. No corredor da Casa Legislativa, Eridan preferiu não conceder entrevista e pediu a reportagem para consultar o advogado de defesa. Já nos gabinetes dos demais parlamentares, a informação é de que o pevista estava em uma reunião de Comissão interna, enquanto Júlio Protásio já havia se ausentado da CMN.
Júlio foi único que já havia se manifestado, por meio de carta aberta, de que irá recorrer da decisão junto ao TSE, por discordar do entendimento do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Segundo ele, não há provas de enriquecimento pessoal por meio da política. "Embora tenha havido um avanço no Tribunal de Justiça, enquanto eu tiver garantido o direito de provar minha inocência, lutarei com todas as minhas forças", afirma na carta.
Na última quinta-feira (20), a Câmara Criminal do TJRN manteve a condenação de primeira instância dos réus da “Operação Impacto”, que envolve investigação de compra de voto na votação dos vetos ao Plano Diretor de Natal, em 2007.
Com a decisão, o relator dos autos e presidente da sessão realizada no plenário do TJ, desembargador Glauber Rego declarou a inelegibilidade dos réus e a perda do cargo eletivo ou função público para quem estiver no exercício de mantado, depois do transitado em julgado do processo da “Operação Impacto”.
Ainda na quinta-feira, os advogados Armando Holanda Leite, que defende Adão Eridan e Aluízio Machado, e Eduardo Nobre, que representa judicialmente Júlio Protásio, já anunciaram que vão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, contra as decisões do TJ.
A defesa aguarda a publicação do acórdão da Câmara Criminal do TJRN.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE
Júlio foi único que já havia se manifestado, por meio de carta aberta, de que irá recorrer da decisão junto ao TSE, por discordar do entendimento do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Segundo ele, não há provas de enriquecimento pessoal por meio da política. "Embora tenha havido um avanço no Tribunal de Justiça, enquanto eu tiver garantido o direito de provar minha inocência, lutarei com todas as minhas forças", afirma na carta.
Na última quinta-feira (20), a Câmara Criminal do TJRN manteve a condenação de primeira instância dos réus da “Operação Impacto”, que envolve investigação de compra de voto na votação dos vetos ao Plano Diretor de Natal, em 2007.
Com a decisão, o relator dos autos e presidente da sessão realizada no plenário do TJ, desembargador Glauber Rego declarou a inelegibilidade dos réus e a perda do cargo eletivo ou função público para quem estiver no exercício de mantado, depois do transitado em julgado do processo da “Operação Impacto”.
Ainda na quinta-feira, os advogados Armando Holanda Leite, que defende Adão Eridan e Aluízio Machado, e Eduardo Nobre, que representa judicialmente Júlio Protásio, já anunciaram que vão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, contra as decisões do TJ.
A defesa aguarda a publicação do acórdão da Câmara Criminal do TJRN.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE
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