A defesa dos 12 corintianos presos na Bolívia desde 21 de fevereiro acredita que sete deles serão libertados nas próximas horas desta quinta-feira.
"Está para sair uma decisão da Justiça boliviana para libertar sete deles. Acabei de falar com nossos advogados na Bolívia, e isso deve acontecer logo", afirmou à Folha Ricardo Cabral, advogado da torcida Gaviões da Fiel no Brasil.
Os 12 corintianos --nove integram a torcida Gaviões da Fiel e os outros três, a Pavilhão 9-- estão detidos sob suspeita de autoria e cumplicidade no disparo de um sinalizador que matou o torcedor boliviano Kevin Espada, 14, no jogo entre Corinthians e San José, pela Libertadores, no dia 20 de fevereiro.
Um adolescente de 17 anos, integrante da Gaviões, prestou depoimento para o Consulado da Bolívia e reafirmou no Brasil ter sito o autor do disparo do artefato e será processado.
Em abril, o Itamaraty disse que, dois dias após a morte de Kevin e a prisão dos brasileiros, a presidente Dilma Rousseff conversou com o colega boliviano, Evo Morales, sobre o tema durante a Cúpula ASA (América do Sul-África), em Malabo, na Guiné Equatorial. Desde então, o tema vem sendo colocado em toda reunião bilateral entre os países.
"Está para sair uma decisão da Justiça boliviana para libertar sete deles. Acabei de falar com nossos advogados na Bolívia, e isso deve acontecer logo", afirmou à Folha Ricardo Cabral, advogado da torcida Gaviões da Fiel no Brasil.
Torcedores corintianos na Bolívia
Martín Fernandez/Folhapress
Torcedores corintianos são transportados para participarem da reconstituição no estádio onde ocorreu a morte de Kevin Espada
Um adolescente de 17 anos, integrante da Gaviões, prestou depoimento para o Consulado da Bolívia e reafirmou no Brasil ter sito o autor do disparo do artefato e será processado.
Em abril, o Itamaraty disse que, dois dias após a morte de Kevin e a prisão dos brasileiros, a presidente Dilma Rousseff conversou com o colega boliviano, Evo Morales, sobre o tema durante a Cúpula ASA (América do Sul-África), em Malabo, na Guiné Equatorial. Desde então, o tema vem sendo colocado em toda reunião bilateral entre os países.
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