O ano letivo no Rio Grande do Norte poderá começar sem aulas. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte-RN) irá realizar, no início de fevereiro, duas Assembleias com indicativo de greve para as redes municipal de Natal e estadual.
De acordo com a presidente do Sinte, Fátima Cardoso, em Natal, ainda não foi aplicada a lei que garante a hora-atividade, ou seja, que possibilita 1/3 da jornada dedicada ao planejamento de aulas e às demais atividades fora de sala de aula. Atualmente, no município, a jornada de trabalho dos professores é de 20 horas, sendo, segundo o sindicato, menos de 1/3 dedicadas ao planejamento.
A hora-atividade está prevista na lei 11.738/2008 (art. 4º) que garante aos professores 13 horas em sala e as outras sete dedicadas em preparar as aulas. As sete horas de planejamento devem ser divididas, por Lei, em 3h30h na escola e outras 3h30 fora dela.
A Lei foi judicialmente questionada por alguns governantes do país e chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a julgou constitucional. De acordo com a decisão, é constitucional a norma geral federal que reserva o percentual mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da Educação Básica para dedicação às atividades extraclasse.
Além da cobrança da hora-atividade, de acordo com o Sinte, a hora dos educadores infantis ainda não foi moficada, como também, a garantia do intervalo deles. "Conversamos com a Secretária Justina Iva desde o ano passado, mas nada foi feito até o momento", disse Fátima Cardoso. A TRIBUNA DO NORTE não localizou a secretária Justina Iva.
Já a greve na rede estadual pode ser desencadeada pelo "não cumprimento do acordo feito na última greve entre professores e Governo", informou a presidente. O acordo foi feito em fevereiro de 2013 por meio de greve e repactuado em agosto.
A Assembleia na rede municipal está prevista para o mesmo dia do início do ano letivo, em 4 de fevereiro, às 8h30. Já na rede estadual, as aulas começam em 28 de janeiro e a Assembleia está marcada para às 14h30 do dia 5 de fevereiro.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE
De acordo com a presidente do Sinte, Fátima Cardoso, em Natal, ainda não foi aplicada a lei que garante a hora-atividade, ou seja, que possibilita 1/3 da jornada dedicada ao planejamento de aulas e às demais atividades fora de sala de aula. Atualmente, no município, a jornada de trabalho dos professores é de 20 horas, sendo, segundo o sindicato, menos de 1/3 dedicadas ao planejamento.
A hora-atividade está prevista na lei 11.738/2008 (art. 4º) que garante aos professores 13 horas em sala e as outras sete dedicadas em preparar as aulas. As sete horas de planejamento devem ser divididas, por Lei, em 3h30h na escola e outras 3h30 fora dela.
A Lei foi judicialmente questionada por alguns governantes do país e chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a julgou constitucional. De acordo com a decisão, é constitucional a norma geral federal que reserva o percentual mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da Educação Básica para dedicação às atividades extraclasse.
Além da cobrança da hora-atividade, de acordo com o Sinte, a hora dos educadores infantis ainda não foi moficada, como também, a garantia do intervalo deles. "Conversamos com a Secretária Justina Iva desde o ano passado, mas nada foi feito até o momento", disse Fátima Cardoso. A TRIBUNA DO NORTE não localizou a secretária Justina Iva.
Já a greve na rede estadual pode ser desencadeada pelo "não cumprimento do acordo feito na última greve entre professores e Governo", informou a presidente. O acordo foi feito em fevereiro de 2013 por meio de greve e repactuado em agosto.
A Assembleia na rede municipal está prevista para o mesmo dia do início do ano letivo, em 4 de fevereiro, às 8h30. Já na rede estadual, as aulas começam em 28 de janeiro e a Assembleia está marcada para às 14h30 do dia 5 de fevereiro.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE
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