Ao optar por oposição, MD provoca divergências
O deputado estadual Antônio Jácome confirmou que será o presidente estadual do novo partido, o Mobilização Democrática, que surge com a fusão do PPS e PMN. Mas se nos planos do novo presidente está a busca por mais filiados, ele começa com algumas dificuldades internas. Na articulação dos atuais parlamentares do PMN, Ricardo Motta e Raimundo Fernandes já cogitam deixar a nova legenda para ingressar em outro partido, aproveitando a brecha da legislação eleitoral que permite a mudança de filiação, em caso de fusão dos partidos. Um dos motivos da divergência seria que o MD surge em oposição ao Governo Dilma Rousseff.
As articulações ainda estão nos bastidores, mas o fato concreto já neste momento é que a criação do MD traz um novo arranjo político na Assembleia Legislativa. Antônio Jácome justificou a presidência do MD como uma posição do comando nacional. Ele disse que durante o congresso extraordinário do PMN foram definidos alguns Estados onde a direção da nova legenda deveria permanecer com os atuais presidentes e o Rio Grande do Norte foi um deles. Jácome é o atual presidente do PMN no Estado.
Jácome afirmou que ainda não conversou com os deputados estaduais Raimundo Fernandes e Ricardo Motta, ambos do PMN, mas disse que espera continuar com os dois parlamentares no MD. “A fusão pegou todos nós de surpresa pela rapidez com que ocorreu. Estou voltando hoje (ontem) para Natal e amanhã (hoje) deverei conversar com eles (Motta e Raimundo Fernandes), mas a tendência é eles permanecerem no partido”, ressaltou.
Para Antônio Jácome a criação do Mobilização Democrática é uma oportunidade também para atrair novos filiados ao grupo político. Ele confirmou que fará convite aos deputados Gilson Moura (PV), Ezequiel Ferreira (PTB), Kelps Lima (PR), Fábio Dantas (PHS) e Vivaldo Costa (PR).
“É uma janela que se abre e convidarei alguns colegas que estão sinalizando com a saída dos partidos para ingressar no Mobilização Democrática”, destacou.
Mas ele ressaltou que a criação do Mobilização Democrática abre espaço para prefeitos e vereadores que estão insatisfeitos com as legendas pelas quais foram eleitos e poderão mudar de partido sem correrem o risco de serem punidos por infidelidade partidária.
O novo presidente do MD enalteceu o estatuto do partido e disse que está muito mais participativo do que o PMN. “O novo estatuto é mais participativo e vai dinamizar muito a prática partidária”, comentou. Antonio Jácome chamou atenção que o estatuto do MD prevê paridade na composição da executiva entre os integrantes do PPS e do PMN. “O diretório nacional será integrado por 100 pessoas, muito mais participativo”, ressaltou.
Agência BrasilRoberto Freire articulou a criação da nova legenda partidária a partir da fusão do PPS e PMN
As articulações ainda estão nos bastidores, mas o fato concreto já neste momento é que a criação do MD traz um novo arranjo político na Assembleia Legislativa. Antônio Jácome justificou a presidência do MD como uma posição do comando nacional. Ele disse que durante o congresso extraordinário do PMN foram definidos alguns Estados onde a direção da nova legenda deveria permanecer com os atuais presidentes e o Rio Grande do Norte foi um deles. Jácome é o atual presidente do PMN no Estado.
Jácome afirmou que ainda não conversou com os deputados estaduais Raimundo Fernandes e Ricardo Motta, ambos do PMN, mas disse que espera continuar com os dois parlamentares no MD. “A fusão pegou todos nós de surpresa pela rapidez com que ocorreu. Estou voltando hoje (ontem) para Natal e amanhã (hoje) deverei conversar com eles (Motta e Raimundo Fernandes), mas a tendência é eles permanecerem no partido”, ressaltou.
Para Antônio Jácome a criação do Mobilização Democrática é uma oportunidade também para atrair novos filiados ao grupo político. Ele confirmou que fará convite aos deputados Gilson Moura (PV), Ezequiel Ferreira (PTB), Kelps Lima (PR), Fábio Dantas (PHS) e Vivaldo Costa (PR).
“É uma janela que se abre e convidarei alguns colegas que estão sinalizando com a saída dos partidos para ingressar no Mobilização Democrática”, destacou.
Mas ele ressaltou que a criação do Mobilização Democrática abre espaço para prefeitos e vereadores que estão insatisfeitos com as legendas pelas quais foram eleitos e poderão mudar de partido sem correrem o risco de serem punidos por infidelidade partidária.
O novo presidente do MD enalteceu o estatuto do partido e disse que está muito mais participativo do que o PMN. “O novo estatuto é mais participativo e vai dinamizar muito a prática partidária”, comentou. Antonio Jácome chamou atenção que o estatuto do MD prevê paridade na composição da executiva entre os integrantes do PPS e do PMN. “O diretório nacional será integrado por 100 pessoas, muito mais participativo”, ressaltou.
FONTE:TRIBUNA DO NORTE
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