quinta-feira, 25 de abril de 2013

LIVRO SOBRE FAMILIAS DO RN

contar da história através de pesquisas genealógicas não é um mero acaso na vida do professor universitário aposentado João Felipe da Trindade, 67 anos. A curiosidade aguçou a vontade de conhecer a sua ascendência e de resgatar a memória dos seus antepassados. Aliado a isso, o gosto pela leitura, ainda em tenra idade, despertou o desejo de transpôr esses estudos para o livro. “Quando era pequeno, antes de começar as aulas, já tinha lido todos os livros que meu pai comprava pra escola”.
Magnus NascimentoJoão Felipe lança hoje às 11, na UFRN, mais um livro sobre árvore genealógicas das famílias do RNJoão Felipe lança hoje às 11, na UFRN, mais um livro sobre árvore genealógicas das famílias do RN

Já adulto e como professor de Matemática, João Felipe da Trindade disse que “também gostava muito de ler os livros de história da Matemática”. Os anos passaram. Felipe da Trindade transformou-se num historiador e passou a elaborar árvores genealógicas das famílias potiguares, temas dos três livros escritos por ele. O último intitulado “Mais Notícias Genealógicas do RN” será lançado hoje, a partir das 11 horas de hoje, na galeria Núcleo de Arte e Cultura (NAC), no Centro de Convivência da Universidade Federal do Rio Grane do Norte (UFRN).

Segundo Trindade, o livro é uma sequência do segundo - “Notícias Genealógicas do Rio Grande do Norte” - lançado em 2011, que também é uma coletânea dos artigos publicados, semanalmente, em “O Jornal de Hoje”.

O livro não obedece a uma ordem cronológica sobre o surgimento das famílias norteriograndenses. “Quando faço um artigo sobre uma determinada família, uma coisa vai puxando outra”, disse ele, que conta coisas sobre a vida de políticos como o capitão José da Penha e Pedro Avelino, nome de município na região do Sertão/Central do Estado que foi o pai do senador Georgino Avelino.

Nele também cita-se o presidente provincial Caetano Sanchez,  “o doador do galo da Igreja de Santo Antonio, na Cidade Alta” ou ainda de Matias Vidal de Negreiros, que lutou contra a presença holandesa na região Nordeste e Maria Páscoa Bezerra, que foi condenada pela inquisição da Igreja Católica. “Não é uma listagem de nomes, sempre conto alguma coisa sobre as pessoas”.

FONTE:TRIBUNA DO NORTE


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