A entidade Coalizão da Liberdade de Expressão, que reúne produtores de filmes pornográficos, disse em nota que seus integrantes decidiram paralisar as filmagens no dia 21 do mês passado e não retomá-las até que todos os parceiros de Bay fossem notificados e examinados.
Na época do anúncio, a expecativa era que o caso tivesse influência na polêmica acerca de uma recente lei do condado de Los Angeles que exige o uso de preservativos em todas as cenas de sexo explícito. Os produtores pornográficos que mantêm uma bilionária atividade no vale de San Fernando, parte de Los Angeles, são contra a lei.
Michael Weinstein, diretor da Fundação de Atendimento Médico da Aids, em Los Angeles, um partidário da lei, disse na época que Bay provavelmente contraiu o HIV durante uma filmagem. Segundo ele, aparentemente não houve uso de preservativos em um filme no qual Bay atuou entre os dois exames mais recentes. É que numa avaliação anterior, em julho, ela havia testado negativo.
A entidade setorial disse não haver "nenhum indício" de que Bay tenha sido contaminada num set de filmagem, ou que outros atores tenham sido expostos ao vírus durante cenas de sexo com ela. Bay disse que pretende cooperar com as atividades sanitárias para descobrir a origem da contaminação e a possível propagação do vírus para parceiros dela.
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