
De acordo com o Extra, a jovem, que aparece em fotos fardada e com armas, diz que é tarada por militares desde os 15 anos e já percorreu batalhões para encontrá-los. No entanto, há cinco anos só frequenta as unidades da PM nas favelas. "Não ganho para isso (manter relações sexuais) com eles. Faço porque gosto, por prazer. Sou fanática por policial."
Ainda segundo a publicação, a moça mora com a irmã e o cunhado no Rio, não trabalha e quase não sai de casa. No fim do dia, ela chama um táxi e escolha uma UPP para "visitar" e garante que usa camisinha em todas as relações. Já os oficiais afirmam que ligam para o celular de Patty agendando encontros pela madrugada, mas nenhum admitiu ter usado os serviços prestados pela Pattyficação. "Não existe quem não conheça essa mulher nas UPPs", brinca um soldado da UPP do Alemão.
fonte: O PARALELO
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