Foi para acompanhar o amado, o zagueiro Thiago Silva, que Isabelle saiu pela primeira vez do Rio e embarcou com ele para a Rússia. Com menos de um ano de namoro, pretendia passar apenas algumas semanas com ele por lá, mas acabou ficando. Na época, o zagueiro se recuperava da tuberculose que quase o tirou dos gramados. Hoje, às 17h, ele entra em campo na estreia da Copa com a braçadeira de capitão da seleção brasileira. Motivo de orgulho que a faz sonhar mais alto, confiante: “Na próxima Copa, terá uma foto do meu marido com a taça aqui também”, diz, ao ver fotos de outros capitães levantando o troféu nos corredores do EXTRA.
O ensaio ela fez escondido, para surpreender o amado, e não teve receios de que o zagueiro fique com ciúmes. Isabelle vai acompanhar todos os jogos do Brasil na Copa, mas viaja e volta para casa, na Barra, no mesmo dia. Sobre um possível encontro após as partidas, a moça logo descarta. "Ele é muito certinho. Só vamos nos ver quando estiver de folga, com o Thiago não tem essa de dar uma escapadinha".
Para ficar com Thiago, que durante quatro anos batalhou para ficar com ela, Isabelle deixou a família, os amigos e o desejo de ser médica. Hoje, mora com ele na França, já que o zagueiro defende as cores do Paris Saint-Germain. “Mulher de jogador de futebol é Amélia mesmo, a gente vai para onde eles forem”, admite ela, que tem 27 anos e está com ele há pouco mais de dez. Mas se no campo é Thiago quem dá as ordens, em casa é ela quem manda: “Eu que resolvo tudo, desde comprar meias a marcar a vistoria do carro. Até já disse para ele que nos jogos é outra pessoa”.
Isabelle e Thiago se casaram no cartório, mas ela ainda sonha em se vestir de noiva, o que é descartado pelo marido. Por outro lado, ele ainda quer mais um filho e tentar ter uma menina, enquanto ela está satisfeita com os dois que já têm. Ela revela que o capitão é bastante caseiro, e que no início do relacionamento teve dúvidas se daria certo. “Uma vez saímos para dançar e ele parecia meu segurança, nem se mexia”, brinca ela, acrescentando que ele prefere fazer as refeições em casa do que se arriscar num restaurante desconhecido. E embalada pelo Dia dos Namorados, nesta quinta, ela comenta que ele não é do tipo que lembra das datas, mas é bastante carinhoso, do tipo que gosta de ver filme agarradinho.
Nascida em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, Isabelle e os filhos, Isago, de 5 anos, e Iago, de 3, usufruem das facilidades que o bom salário do jogador permite. Viver na Europa, conta ela, é chegar onde nunca havia sonhado. “Na primeira vez que andei de avião, achei que a classe econômica era o máximo e não comi nada porque pensei que precisava pagar. Quando conheci a executiva vi o que era chique de verdade”, lembra ela, aos risos. E se milhares de brasileiros gostariam de viver em Paris, Isabelle conta que a adaptação da família, que antes morava em Milão, não foi fácil. "Estávamos acostumados com os italianos, que são mais receptivos. Sentimos muito a difença".
FONTE: EXTRA
Horrorosa e com cara de pobre!
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