O mês de junho foi péssimo para o setor trabalhista brasileiro. O balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (17), foi 83,9% menor do que no mesmo período do ano passado. No Rio Grande do Norte, em 10 anos, foi a primeira vez que a diminuição no número de postos de trabalho superou a geração de empregos durante o mês de junho.
No Brasil, o saldo positivo foi de 25.363 novos postos de trabalho em junho, com o acumulado de 588.671 postos de trabalhos criados a mais do que os existintos. No Rio Grande do Norte, o saldo semestral também é positivo.
No estado, foram contratados 102.957 trabalhadores durante o semestre, contra 101.600 demissões, o que dá um saldo positivo de 1.357 empregados formais a mais.
No acumulado do mês no Rio Grande do Norte, houve uma redução de 567 celetistas, que são os empregados que trabalham de maneira formal. As maiores reduções foram nas áreas da construção civil (-924 postos de trabalho) e comércio (-352 postos de trabalho). Por outro lado, a agropecuária (+455) e setor de serviços (+220) foram os que mais criaram novos postos de trabalho.
Já com relação à quantidade de postos de trabalho criados no semestre, a construção civil, que foi a que mais demitiu em junho, tem saldo positivo no acumulado até junho. Ao todo, foram 777 novos postos de trabalho preenchidos. O comércio, por outro lado, acumula diminuição de 772 empregados formais no semestre.
Semestre
Apesar de ser a primeira vez desde 2003 em que o mês de junho tem mais demissões que contratações no Rio Grande do Norte, esse é o segundo mês consecutivo com a redução, sendo o terceiro negativo do semestre. Se em janeiro, fevereiro e abril houve o número positivo de 717, 931 e 482 contratações, respectivamente, maio (-406), junho (-567) e, principalmente, março (-1.297) foram negativos para o estado.
Maiores perdas
No Brasil, a indústria de transformação respondeu pela maior quantidade de demissões líquidas em junho, com o fechamento de 28.553 postos de trabalho. Todos os segmentos industriais pesquisados pelo Caged demitiram, com o pior resultado registrado na indústria de material para transportes, com 5.542 demissões, seguido pelas metalúrgicas (4.161) e mecânicas (3.957).
Área com maior redução em postos de trabalho no RN, o setor de construção civil demitiu 12.401 trabalhadores, no Brasil, em junho, enquanto o comércio apresentou saldo negativo de 7.070 vagas. Já a agricultura foi o setor que respondeu em pela maior geração de vagas no período, com 40.818 contratações, seguida pelo setor de serviços, com 31.143 postos de trabalhados gerados.
fonte: TRIBUNA DO NORTE
No Brasil, o saldo positivo foi de 25.363 novos postos de trabalho em junho, com o acumulado de 588.671 postos de trabalhos criados a mais do que os existintos. No Rio Grande do Norte, o saldo semestral também é positivo.
No estado, foram contratados 102.957 trabalhadores durante o semestre, contra 101.600 demissões, o que dá um saldo positivo de 1.357 empregados formais a mais.
No acumulado do mês no Rio Grande do Norte, houve uma redução de 567 celetistas, que são os empregados que trabalham de maneira formal. As maiores reduções foram nas áreas da construção civil (-924 postos de trabalho) e comércio (-352 postos de trabalho). Por outro lado, a agropecuária (+455) e setor de serviços (+220) foram os que mais criaram novos postos de trabalho.
Já com relação à quantidade de postos de trabalho criados no semestre, a construção civil, que foi a que mais demitiu em junho, tem saldo positivo no acumulado até junho. Ao todo, foram 777 novos postos de trabalho preenchidos. O comércio, por outro lado, acumula diminuição de 772 empregados formais no semestre.
Reprodução/CagedNatal foi a cidade que teve a maior perda em postos de trabalho no RN
Semestre
Apesar de ser a primeira vez desde 2003 em que o mês de junho tem mais demissões que contratações no Rio Grande do Norte, esse é o segundo mês consecutivo com a redução, sendo o terceiro negativo do semestre. Se em janeiro, fevereiro e abril houve o número positivo de 717, 931 e 482 contratações, respectivamente, maio (-406), junho (-567) e, principalmente, março (-1.297) foram negativos para o estado.
Maiores perdas
No Brasil, a indústria de transformação respondeu pela maior quantidade de demissões líquidas em junho, com o fechamento de 28.553 postos de trabalho. Todos os segmentos industriais pesquisados pelo Caged demitiram, com o pior resultado registrado na indústria de material para transportes, com 5.542 demissões, seguido pelas metalúrgicas (4.161) e mecânicas (3.957).
Área com maior redução em postos de trabalho no RN, o setor de construção civil demitiu 12.401 trabalhadores, no Brasil, em junho, enquanto o comércio apresentou saldo negativo de 7.070 vagas. Já a agricultura foi o setor que respondeu em pela maior geração de vagas no período, com 40.818 contratações, seguida pelo setor de serviços, com 31.143 postos de trabalhados gerados.
fonte: TRIBUNA DO NORTE
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