quarta-feira, 23 de julho de 2014

Pastor Everaldo visita Natal e defende privatização

Candidato a presidente da República pelo PSC, o pastor Everaldo Dias Pereira está cumprindo agenda em Natal, onde participa de um evento nacional de pastores. O presidenciável é contundente na defesa da reforma política, privatização das empresas públicas e redução dos cargos comissionados. “Defendemos a mudança da lógica do atual governo, que aparelhou o Estado para se servir da máquina, nossa proposta é para enxugamento da máquina. O Governo conta hoje co 39 ministérios, mais de 30 mil cargos comissionados e é sócio de mais de 600 empresas”, citou o candidato, propondo a redução para 20 ministérios.
Ana SilvaPastor Everaldo Dias critica Governo e defende reforma políticaPastor Everaldo Dias critica Governo e defende reforma política

Ele disse que não havia necessidade de o Executivo federal manter a Infraero. “É uma vergonha os aeroportos administrados pela Infraero. Tem que passar para iniciativa privada. Tudo que for possível passar para iniciativa privada nós vamos passar”, comentou. O pastor Everaldo disse que os recursos públicos devem ser empregados diretamente no “cidadão e na família”. 

O candidato disse não estar desestimulado com os recentes números de pesquisas eleitorais que o colocam apenas em quarto lugar. “De acordo com as últimas pesquisas, mais de 74% da população brasileira tem se manifestado que quer mudança. Nossa proposta, do PSC, é a única que coloca claramente as mudanças que o país necessita”, disse o candidato.

O candidato do PSC terá apenas 1 minuto e 8 segundos, mas ele disse que não está desanimado com o fato da presidente Dilma ter mais da metade do tempo total de rádio e televisão, somando 11 minutos. “Por princípio, nunca olho para o que não tenho. E o que tenho é mais do que uma atiradeira e uma pedrinha e para mim é suficiente”, comentou.

Ele apresenta como proposta a reforma política com o fim do voto obrigatório, fim das coligações proporcionais. “Eleito presidente vamos extinguir essa possibilidade de na coligação majoritária os partidos levarem o tempo das legendas das outras coligações. Não vai ter o mercado persa desse tempo de televisão”, completou.

FONTE: TRIBUNA DO NORTE

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