O capitão da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Alexandre Bruno da Rocha, conhecido nacionalmente no ano passado por ter justificado o uso de spray de pimenta contra manifestantes durante as comemorações do 7 de Setembro com a frase “Porque eu quis”, filiou-se ao Partido Progressista (PP) para concorrer a uma vaga na Câmara Legislativa (CLDF). O nome dele consta da lista encaminhada pela legenda para o registro de candidaturas na Justiça Eleitoral. Ele vai tentar sua primeira eleição com outros 60 candidatos a deputado distrital na coligação proporcional Respeito por Brasília, que reúne PP e PT para a corrida à CLDF.
Blindado pela Secretaria de Segurança Pública durante o caso do ano passado, agora Bruno será visto mais vezes nas ruas e nos programas políticos obrigatórios. Se realmente quiser ser eleito, terá que aproveitar os momentos de aparição, uma vez que deverá disputar eleitorado no segmento da segurança pública com, pelo menos, quatro candidatos da própria chapa que têm ligação com forças policiais — como o delegado aposentado Dr. Michel (PP) e o agente de polícia licenciado Cláudio Abrantes (PT), além do Major Márcio Gomes (PP) e do Sargento Leal (PP).
Após o episódio em que foi filmado ordenando o uso de spray de pimenta contra manifestantes, Bruno foi alvo de hackers, que divulgaram, na rede de computadores, os dados pessoais e bancários do militar. O inquérito que apurou a conduta do militar foi arquivado a pedido do Ministério Público do DF (MPDFT).
FONTE: CORREIO BRASILIENSE
Blindado pela Secretaria de Segurança Pública durante o caso do ano passado, agora Bruno será visto mais vezes nas ruas e nos programas políticos obrigatórios. Se realmente quiser ser eleito, terá que aproveitar os momentos de aparição, uma vez que deverá disputar eleitorado no segmento da segurança pública com, pelo menos, quatro candidatos da própria chapa que têm ligação com forças policiais — como o delegado aposentado Dr. Michel (PP) e o agente de polícia licenciado Cláudio Abrantes (PT), além do Major Márcio Gomes (PP) e do Sargento Leal (PP).
Após o episódio em que foi filmado ordenando o uso de spray de pimenta contra manifestantes, Bruno foi alvo de hackers, que divulgaram, na rede de computadores, os dados pessoais e bancários do militar. O inquérito que apurou a conduta do militar foi arquivado a pedido do Ministério Público do DF (MPDFT).
FONTE: CORREIO BRASILIENSE
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